Será amanhã Domingo, dia 2 de Novembro, dia de finados, pelas 11,00
horas.
No Cemitério de Nisa.
Estarão presentes os Representantes da Liga dos Combatentes, União de
Freguesias e outras Instituições do Concelho de Nisa.
Será amanhã Domingo, dia 2 de Novembro, dia de finados, pelas 11,00
horas.
No Cemitério de Nisa.
Estarão presentes os Representantes da Liga dos Combatentes, União de
Freguesias e outras Instituições do Concelho de Nisa.
O SOS Racismo não está preocupado em saber se o recurso à justiça e aos
tribunais está em conformidade com táticas académicas ou retóricas sobre a
forma mais eficaz e eficiente de derrotar a extrema-direita. O que motiva uma
associação que combate o racismo é a proteção das vitimas da violência da
extrema direita, recorrendo a todos os meios disponíveis e ao seu alcance.
Os cartazes e as mensagens racistas e xenófobas do Chega, afetam e
violentam milhares de pessoas, que sentem na pele, todos os dias, os efeitos
desta violência e da sua normalização.
A Lei e o Estado de Direito existem para proteger a integridade, a
dignidade e a liberdade das pessoas. E existem para prevenir, impedir e punir a
violência, o ódio e o racismo.
O SOS Racismo exige assim ao Ministério Publico que instaure o
competente inquérito e que o conduza, no sentido de assegurar que a Lei é
aplicada.
O SOS Racismo exige também que todas os agentes e instituições
democráticas impeçam o uso da violência racista e xenófoba e que assegurem que
partidos políticos não se servem da democracia para promover o ódio, nem para
humilhar, ofender e violentar pessoas.
30 de outubro de 2025
SOS Racismo
Será amanhã Domingo, dia 2 de Novembro, dia de finados, pelas 10,00
horas.
No Cemitério de Alpalhão.
Estarão presentes os Representantes da Liga dos Combatentes, Freguesia e outras Instituições.
De 7 a 12 de Dezembro 2025. Para mais informações envie mensagem.
ROSÁRIO BELLO artista plástica
Não podemos contar que o travão a estas intenções de legislar contra os
trabalhadores venha da Assembleia da República onde AD e Chega estão em
maioria. Só a ação unida dos trabalhadores, de todas as categorias, com
contratos ou precários, das plataformas, etc., pode deter a aprovação deste
projeto.
É necessário iniciar desde já, por toda a parte, uma grande campanha de
esclarecimento sobre os planos e efeitos devastadores das medidas anunciadas.
É necessário que, nas empresas e locais de trabalho, com o apoio dos
sindicatos, comissões de trabalhadores e todos as associações e coletividades
de trabalhadores e moradores, se promovam plenários e assembleias de
esclarecimento, debate e decisão.
É necessário que os trabalhadores, sindicalizados ou não, elejam
delegados para comités de vigilância e de greve que, articulados e integrando
as comissões e os sindicatos, preparem a resposta, que — se o governo não
recuar nas suas intenções, como é quase certo — , terá de passar por uma greve
geral, organizada por comités de greve, comissões e sindicatos.
As centrais sindicais e as direções sindicais em geral deviam declarar
desde já o seu apoio à mobilização e formas de luta que os trabalhadores
entendam desenvolver com vista à greve geral.
Devem, também, abandonar a “concertação social” com que o governo
espera ir protelando e deitando areia para os olhos das ORT até ser tarde
demais.
In jornalmaio.org – Editorial – 25 Outubro 2025