São três fotos que mostram o óbvio e desmontam a propaganda idalinista sobre o funcionamento do poder local em Nisa, mais concretamente, o funcionamento das reuniões dos órgãos municipais em tempo de Covid-19.
A primeira e segunda foto são de reuniões das Câmaras de Arronches (PSD) e Sousel (PS). A terceira mostra a sessão da Assembleia Municipal de Abrantes, em Setembro. Não há skypes e outras invenções a separar eleitos em "bons" (os do PS e PSD que apoiam a política idalinista e, consequentemente, esta forma vergonhosa e bizarra de discriminação)) e "maus" (a oposição CDU que se tem batido pelo funcionamento democrático e constitucional dos órgãos do poder local no concelho). Se uma Comissão Municipal de Protecção e Segurança pode reunir no auditório da Biblioteca com 10 elementos, como aconteceu recentemente, por que motivo as sessões da Câmara, com 5 eleitos, não podem aí ter lugar e ser permitida a intervenção de munícipes, direito que lhes é negado desde Abril? Que razões sérias levam a presidente da Câmara a impor a realização das sessões da Assembleia Municipal num espaço que, em condições normais não reúne os indispensáveis requisitos e obriga à separação de eleitos de um mesmo órgão autárquico escolhido pelo povo? Que razões levam o presidente da Assembleia Municipal a "alinhar" numa imposição ilegal, discriminatória e de flagrante desrespeito para com os eleitos alvos dessa atitude e das leis da República, revelando não só a falta de autonomia e independência do órgão que dirige como lesando os munícipes nos seus direitos de cidadania e de intervenção cívica. Não há em Nisa espaços com as condições de conforto, higiene e segurança para a realização das sessões da Assembleia Municipal, como acontece nos concelhos vizinhos e, creio, em todo o país? Para que servem, por exemplo, o Cine-Teatro ou o pavilhão desportivo? Os eleitos da oposição serão portadores, sem saberem, de Covid-19? Será esse o "medo"? Tenham vergonha!
A primeira e segunda foto são de reuniões das Câmaras de Arronches (PSD) e Sousel (PS). A terceira mostra a sessão da Assembleia Municipal de Abrantes, em Setembro. Não há skypes e outras invenções a separar eleitos em "bons" (os do PS e PSD que apoiam a política idalinista e, consequentemente, esta forma vergonhosa e bizarra de discriminação)) e "maus" (a oposição CDU que se tem batido pelo funcionamento democrático e constitucional dos órgãos do poder local no concelho). Se uma Comissão Municipal de Protecção e Segurança pode reunir no auditório da Biblioteca com 10 elementos, como aconteceu recentemente, por que motivo as sessões da Câmara, com 5 eleitos, não podem aí ter lugar e ser permitida a intervenção de munícipes, direito que lhes é negado desde Abril? Que razões sérias levam a presidente da Câmara a impor a realização das sessões da Assembleia Municipal num espaço que, em condições normais não reúne os indispensáveis requisitos e obriga à separação de eleitos de um mesmo órgão autárquico escolhido pelo povo? Que razões levam o presidente da Assembleia Municipal a "alinhar" numa imposição ilegal, discriminatória e de flagrante desrespeito para com os eleitos alvos dessa atitude e das leis da República, revelando não só a falta de autonomia e independência do órgão que dirige como lesando os munícipes nos seus direitos de cidadania e de intervenção cívica. Não há em Nisa espaços com as condições de conforto, higiene e segurança para a realização das sessões da Assembleia Municipal, como acontece nos concelhos vizinhos e, creio, em todo o país? Para que servem, por exemplo, o Cine-Teatro ou o pavilhão desportivo? Os eleitos da oposição serão portadores, sem saberem, de Covid-19? Será esse o "medo"? Tenham vergonha!
