9 e 10 OUT. SEX. e SÁB. 21.30H
10º Festival One Man Band
Blues / Rock | PA | 3€ | M/12 anos
Este ano, o festival One Man Band celebra a 10ª edição e, para assinalar esta década de grandes concertos, todo o cartaz é inteiramente dedicado a projetos portugueses. Quatro one man bands (e duas one woman bands), alguns já com um trajecto longo e muito particular, que se vão apresentar em Portalegre e na Guarda, para mostrar o que de melhor se faz no nosso país: Acid Acid, Little Orange, Meta, O Manipulador, One Man Riff e Rita Braga.
9 de Outubro – 21.30h
O MANIPULADOR
É a one-man-band de Manuel Molarinho, influenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industriais abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação. A sua originalidade passa pela criação de peças e cancões através somente do uso do baixo, pedais, loop station e voz, dando ao baixo o papel principal de instrumento de percussão, textural e melódica.
META
Meta é Mariana Bragada a explorar a essência da voz. Caracteriza-se como Costureira de melodias - recolhe e coze sons do mundo, que grava nas suas viagens e que ouve no coração, criando uma manta de retalhos sonoros de caminhos imaginários e tradições, que cresce infinitamente. Meta estreou-se com o EP “Mónada”, um disco criado apenas com a voz, loopstation, beatbox e inspiração da natureza e ancestralidade, cantado em português e melodias universais.ACID ACID
Acid é Tiago Castro, homem há muito ligado à música, do outro lado da galáxia, do lado de quem a comunica. Ao comando de sintetizadores, guitarras e pedais, revela-nos a sua faceta mais experimental e ambiental, sem perder o fascínio pelo psicadelismo ou apontamentos do rock progressivo. Das inevitáveis comparações às experiências pioneiras dos anos 70, do Krautrock, ouvem-se as inspirações de Tangerine Dream, Cluster ou Harmonia, referências aos momentos mais ambientais de Brian Eno ou Pink Floyd, tudo isto filtrado por um mantra psicadélico de identidade muito vincada.
10 de Outubro – 21.30h
RITA BRAGA
Cantora, compositora e multi-instrumentista, Rita Braga deu, ao longo da última década, a volta ao Mundo – apresentou-se em toda a Europa, nos EUA, Brasil, Austrália e Japão – e este ano regressa ao Festival One Man Band, onde encantou o publico presente, na sua 2ª edição, em 2012.
LITTLE ORANGE
A música de Little Orange pode ser definida como um Blues/Gospel experimental, que lhe permite viagens incensáveis, que se estendem do blues do Sul profundo da América, numa igreja Baptista, até ao Capim e ao rock pré-histórico. Little Orange em palco é um verdadeiro blues-man e a sua técnica, combina e mistura o cheiro do Mississippi das cabanas rurais de Clarksdale e das mãos negras que colhiam o Algodão. Blues e Gospel são o sangue que corre desenfreadamente nas veias de Little Orange
ONE MAN RIFF
One Man Riff é o projecto a solo do multi-instrumentista Hugo Ramone, formado em 2011. Em 2012, editou o seu disco de estreia, intitulado “Vol.1”. Após uma pausa, One Man Riff está de regresso e num formato diferente: munido de guitarra ou baixo, bombo, pratos.
10º Festival One Man Band
Blues / Rock | PA | 3€ | M/12 anos
Este ano, o festival One Man Band celebra a 10ª edição e, para assinalar esta década de grandes concertos, todo o cartaz é inteiramente dedicado a projetos portugueses. Quatro one man bands (e duas one woman bands), alguns já com um trajecto longo e muito particular, que se vão apresentar em Portalegre e na Guarda, para mostrar o que de melhor se faz no nosso país: Acid Acid, Little Orange, Meta, O Manipulador, One Man Riff e Rita Braga.
9 de Outubro – 21.30h
O MANIPULADOR
É a one-man-band de Manuel Molarinho, influenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industriais abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação. A sua originalidade passa pela criação de peças e cancões através somente do uso do baixo, pedais, loop station e voz, dando ao baixo o papel principal de instrumento de percussão, textural e melódica.
META
Meta é Mariana Bragada a explorar a essência da voz. Caracteriza-se como Costureira de melodias - recolhe e coze sons do mundo, que grava nas suas viagens e que ouve no coração, criando uma manta de retalhos sonoros de caminhos imaginários e tradições, que cresce infinitamente. Meta estreou-se com o EP “Mónada”, um disco criado apenas com a voz, loopstation, beatbox e inspiração da natureza e ancestralidade, cantado em português e melodias universais.ACID ACID
Acid é Tiago Castro, homem há muito ligado à música, do outro lado da galáxia, do lado de quem a comunica. Ao comando de sintetizadores, guitarras e pedais, revela-nos a sua faceta mais experimental e ambiental, sem perder o fascínio pelo psicadelismo ou apontamentos do rock progressivo. Das inevitáveis comparações às experiências pioneiras dos anos 70, do Krautrock, ouvem-se as inspirações de Tangerine Dream, Cluster ou Harmonia, referências aos momentos mais ambientais de Brian Eno ou Pink Floyd, tudo isto filtrado por um mantra psicadélico de identidade muito vincada.
10 de Outubro – 21.30h
RITA BRAGA
Cantora, compositora e multi-instrumentista, Rita Braga deu, ao longo da última década, a volta ao Mundo – apresentou-se em toda a Europa, nos EUA, Brasil, Austrália e Japão – e este ano regressa ao Festival One Man Band, onde encantou o publico presente, na sua 2ª edição, em 2012.
LITTLE ORANGE
A música de Little Orange pode ser definida como um Blues/Gospel experimental, que lhe permite viagens incensáveis, que se estendem do blues do Sul profundo da América, numa igreja Baptista, até ao Capim e ao rock pré-histórico. Little Orange em palco é um verdadeiro blues-man e a sua técnica, combina e mistura o cheiro do Mississippi das cabanas rurais de Clarksdale e das mãos negras que colhiam o Algodão. Blues e Gospel são o sangue que corre desenfreadamente nas veias de Little Orange
ONE MAN RIFF
One Man Riff é o projecto a solo do multi-instrumentista Hugo Ramone, formado em 2011. Em 2012, editou o seu disco de estreia, intitulado “Vol.1”. Após uma pausa, One Man Riff está de regresso e num formato diferente: munido de guitarra ou baixo, bombo, pratos.