29.11.19

NISA: “Assédio moral e laboral na Câmara agrava-se de dia para dia”, diz BE

O “assédio moral e laboral levado a cabo pela presidente da Câmara Municipal de Nisa, Maria Idalina Alves”, está a “agravar-se de dia para dia”, refere o Secretariado da Comissão Coordenadora Distrital de Portalegre do Bloco de Esquerda.
De acordo com o partido, “os trabalhadores são humilhados e maltratados ao ponto de muitos deles se encontrarem com graves problemas psicológicos” e “outros terem pedido transferência e até pedido exoneração”.
“Os funcionários chegam ao lugar habitual de trabalho e tudo foi mudado, ficam a aguardar horas até que lhes seja comunicado pela presidente da Câmara o seu novo lugar de trabalho, normalmente despromovendo-os e humilhando-os”, pode ler-se em comunicado.
O BE deixa mesmo um exemplo: “Caso disso é o recente episódio dos trabalhadores da área financeira, técnicos com provas dadas ao longo de muitos anos, mudados de serviço sem o seu conhecimento e contratada uma empresa prestadora de serviços para os substituir”.
Ainda segundo o partido, “vários são os exemplos de despotismo praticados pela senhora presidente Maria Idalina Alves Trindade, desde os condicionamentos à liberdade sindical dentro e fora do local de trabalho, impedimento de delegados e dirigentes sindicais de contactarem trabalhadores e vice-versa até a ameaças e coacção sobre trabalhadores que queiram filiarem-se em sindicatos ligados à CGTP”.
“Basta de despotismos de aprendizes/as de ditadorezinhos/as! Basta de caciquismo local em eleitos nas listas do Partido Socialista nas Câmaras Municipais com tiques de autoritários no Norte Alentejano”, conclui o BE.
in "Linhas de Elvas" - 29 Novembro 2019

POSTAIS DO CONCELHO - Chaminé em Salavessa


27.11.19

NISA: Celebrações em honra de Santo André no sábado, dia 30


Seis bandas alentejanas desfilam, domingo, na Avenida da Liberdade em Lisboa

A Avenida da Liberdade, em Lisboa, será palco, já este domingo, do tradicional desfile comemorativo do 1.º de Dezembro que contará com a participação de mais de 1600 músicos, de 37 bandas filarmónicas e agrupamentos vindos de todo o país.
O Grupo de Bombos de Atei (de Vila Real) e a Banda Sinfónica do Exército abrem este 8.º Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas que terá início junto à Estátua dos Combatentes da Grande Guerra, pelas 15h.
Este desfile visa homenagear e divulgar uma prática musical com mais de 200 anos que, um pouco por todo o país, continua a desempenhar um importante papel na formação cívica e musical de crianças e jovens.
Como habitualmente, o cortejo culmina na Praça dos Restauradores, com a atuação de todos os grupos que irão interpretar em simultâneo o Hino da Maria da Fonte, o Hino da Restauração e o Hino Nacional, com a direção do Maestro da Banda Sinfónica do Exército, Major Alexandre Coelho.
Pela primeira vez, “A Portuguesa” será tocada integralmente pelas bandas participantes, às quais se junta o Coro do Orfeão de Castelo Branco.
Do Alentejo vão participar as seguintes bandas:
– Banda da Sociedade Filarmónica União Mourense “Os Amarelos” – de Moura
– Banda Filarmónica de Odemira – de Odemira
– Banda Filarmónica Municipal Redondense – de Redondo
– Banda Filarmónica União Montoitense – de Montoito (Redondo)
– Sociedade União Alcaçovense – de Alcáçovas (Viana do Alentejo)
– Sociedade Filarmónica Galveense – de Galveias (Ponte de Sor)

MEMÓRIA: Alpalhão no 25 de Abril de...1854

120 anos antes da "Revolução dos Cravos", em Abril de 1974, Alpalhão, Gáfete e Tolosa lutavam pela reconstituição do município alpalhoense, conforme se pode constatar neste documento, extraído das Actas das Sessões da Câmara dos Senhores Deputados. 
Mesmo sem autocarros municipais para deslocação às feiras de Sua Magestade, alpalhoeiros, gafetenses e tolosanos, reuniam as "forças vivas" dessas localidades - os poucos que sabiam ler e escrever - e não desistiam de lutar pelo que consideravam ser de justiça. Pouco interesse terá, porventura, este Documento, decorridos que foram 165 anos, mas constitui um exemplo, em tempos de Liberdade e Democracia, de que vale sempre a pena lutar contra os poderes e os despotismos instalados, tenham estes as "cores" que tiverem. 
Representação à Camara dos Deputados em 25 de Abril de 1854
O Sr. Avila - Senhor presidente, peço licença para mandar para a Mesa uma representação assignada por 156 habitantes de Alpalhão, Gáffete e Tolosa, do districto administrativo de Portalegre, pedindo a revogação do Decreto de 3 de Agosto de 1853, que supprimiu o concelho de Alpalhão.
Os supplicantes allegam que aquelle concelho durou 18 annos, tinha 903 fogos, 3.366 almas, 217 eleitores, 70 elegíveis a deputados, e 1.200$000 réis de renda communal, a maior parte de bens proprios; que tem muitos bacharéis formados, e um grande numero de cidadãos habeis para os cargos do município, tendo corrigido a sua administração sempre de uma maneira regular.
Por estas razões, e outras que depõem a favor dos supplicantes, se torna digna de favoravel deferimento a sua pretenção, e espero que a illustre commissão de estatistica, a quem esta representação deve ser remetida, lhes faça justiça.
Por esta occasião peço à illustre commissão de estatistica que dê auanto antes o seu parecer sobre o requerimento que aqui apresentei ha muito tempo sobre igual pretenção dos habitantes de Maiorca * que é também de toda a justiça que seja resolvida favoravelmente; e eu espero que a illustre commissão  não se opporá pela sua parte a que este negocio seja resolvido nesta sessão.
* Maiorca pertencente ao concelho de Figueira da Foz.

PORTALEGRE: Apresentação de livro de João Miguel Tavares

O jornalista, cronista e comentador político João Miguel Tavares apresentará, no dia 1 de Dezembro, às 15h30, no Centro de Congressos da Câmara Municipal de Portalegre, o seu novo livro, "Dêem-nos alguma coisa em que acreditar: o discurso do 10 de Junho e outros textos", que compila o discurso que proferiu no dia 10 de junho de 2019 em Portalegre, no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, proferido na sua condição de Presidente da Comissão Organizadora das Celebrações do 10 de Junho. Esta obra engloba ainda o discurso feito por si no Mindelo, Cabo Verde, no dia 11 de junho, no Encerramento das Comemorações do Dia de Portugal, assim como outros textos da sua autoria.
Este livro, que foi apresentado em julho pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, numa sessão que decorreu em Lisboa, na Casa do Alentejo, saiu recentemente para venda ao público, sob a chancela da editora Cinco Um Zero.João Miguel Tavares nasceu em 1973 em Portalegre e é licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Foi jornalista do Diário de Notícias e fundador da revista Time Out. É atualmente colunista do Público, comentador do "Governo Sombra" (TVI24 e TSF) e coautor do programa "E o Resto É História", na rádio Observador, e ainda publisher da 510, empresa que edita a revista Observador Lifestyle. Publicou dois livros de crónicas, Os Homens Precisam de Mimo e Manual de Sobrevivência para Pais e Maridos e quatro livros infantis, A Crise Explicada às Crianças, Uma Baleia no Quarto, O Pai Mais Horrível do Mundo e As Incríveis Aventuras da Super-Miúda.

26.11.19

ALPALHÃO: Sessão de lançamento de livro de Rui Canatário


OPINIÃO: Estão a matar o Alentejo!

Ainda tenho na memória a reação ambígua de Durão Barroso, enquanto presidente da Comissão Europeia a reclamar o fim dos offshores em resposta à crise financeira de 2008. Todos sabemos que além das fugas aos impostos, é nesse submundo que se escondem capitais criminosos. Então, por que razão a União Europeia tarda em tomar medidas? Afinal quem está interessado no combate à corrupção?
Decerto, não são os transpolíticos, transfigurados em antipolíticos, que não passam de populistas divisionistas, que nada dizem sobre offshores, fundações e os milhões na corrupção do futebol…. Do PS, PSD, CDS e Marcelo, já sabemos que fecham os olhos; estes governantes já aprovaram amnistias para crimes fiscais. Mas o que dizem o Iniciativa Liberal e o André Ventura (Chega) sobre isto? Nada!
Hoje sabemos que, foram os grandes grupos económicos os beneficiados com a crise e a banca privada, financiada com os impostos de todos; sabemos ainda, que entre 2004 e 2016, Portugal perdeu em impostos, mais de 1,3 mil milhões de euros, ou seja, 65% das receitas fiscais, com a fuga de capitais para paraísos fiscais. Só em 2018 saíram do país, cerca de nove mil milhões de euros para esses paraísos fiscais. Portugal é o terceiro país europeu que mais riqueza coloca nos offshores e é o mesmo país, que já injetou 25 mil milhões € na banca com dinheiro dos contribuintes.
Ouvi com atenção o 1.º debate quinzenal, dominado pelo tímido e insuficiente aumento do salário mínimo, o caos na saúde e os problemas na educação com a falta de funcionários. Na Educação assistimos à degradação e a ”solução” encontrada por PS e PSD é entregarem as Escolas aos municípios, que já têm dificuldade de se gerirem a si próprios. Estes partidos, chamam-lhe descentralização, mas arrisco a adiantar que é mais alimento para as engrenagens partidárias, instaladas nas autarquias.
Neste país onde os artistas são marginalizados e a cultura parece ser desnecessária, onde os trabalhadores continuam a ser vítimas de leis laborais da troika, ainda temos um primeiro-ministro que brinca com as palavras e consegue entreter-nos a falar de contratação coletiva… Se não tivéssemos leis assim e uma precariedade por atacado, como é que na Web Summit exploravam jovens da “geração mais qualificada”, como afirma António Costa? Mas a orquestra está afinada e o ministro do ambiente, que em primeira mão disse que não havia falta de água no Tejo, veio depois a mostrar preocupação. Contudo, não exige respeito à Espanha para que discipline os interesses das hidroelétricas espanholas.
Entretanto, temos a direita nos cuidados intensivos e o domínio de Bruxelas nas políticas económicas; o comentador Marques Mendes diz que é preciso uma causa nacional e o povo fica a pensar que causa será essa? Mas a resposta é fácil, para uma questão tão elementar – não há melhor causa nacional do que a vida das pessoas! E enquanto tivermos pessoas sem teto, pessoas com fome, pessoas sem tratamento de saúde adequado e escolas a serem fechadas por falta de condições, este não é o país que resgatámos à ditadura. Estamos a falar de Escolas com amianto a mais e pessoal a menos; de hospitais com problemas a mais e clínicos a menos.
Enquanto isso, o país está a envelhecer sem lares para todos; não damos condições de segurança clínicas às grávidas, permitimos que sejam despedidas, não garantimos creches para todos, mas investimos nos bolsos dos banqueiros. Como querem incentivar as mulheres a terem filhos, se são penalizadas na sua vida profissional? Como querem encorajar a natalidade, se vimos as pediatrias e as maternidades a fecharem? Como queremos evitar que os jovens emigrem, se os salários são miseráveis e a precariedade anda de mão dada com a exploração?
O Instituto Nacional de Estatística diz-nos ainda, que neste país rico em desigualdades, em 2017, as «famílias que fazem parte dos 10% mais ricos detinham 53,9% da riqueza líquida total»[1]. A ganância da acumulação de riqueza, é que está a destruir o planeta. Como é que podemos estar descansados se assistimos estupefactos aos problemas ambientais, subjugados ao lucro? Não é de agora, mas o problema agrava-se. Como exemplo, temos o solo do Alentejo tão castigado no passado, com a cultura sem regras do trigo e hoje, com as culturas intensivas. Dizem-se preocupados com o interior, mas o lucro manda mais e estão a matar o Alentejo!
Paulo Cardoso -  Crónica - 22-11-2019 - Programa "Desabafos" / Rádio Portalegre

25.11.19

Estruturas sindicais do Alentejo e Extremadura analisam participação no CES

No dia 22 de Novembro de 2019, na Sala Comendadora Domingas Valente do Convento de Santa Clara, Biblioteca Municipal, em Portalegre, realizou-se uma Reunião da Comissão Executiva do Conselho Sindical Inter-regional, Alentejo/Extremadura (CSIR).
Da Ordem de Trabalhos fizeram parte a análise da participação do CSIR Alentejo/Extremadura ao nível europeu, mais concretamente no âmbito da CES – Confederação Europeia de Sindicatos, assim como o balanço do mandato 2018/2020, por parte da UGT Alentejo, com uma passagem pela análise aos programas europeus e fundos estruturais, nomeadamente da participação no INTERREG 2014/2020 e 2030;
Nesta reunião, decidiu-se ainda a indicação de Marco Oliveira, Presidente da UGT Portalegre, para membro efectivo do Comité de Coordenação da Negociação Colectiva e dos Salários da CES - Confederação Europeia de Sindicatos. 
A União de Sindicatos, UGT Portalegre, mantém a presidência do CSIR Alentejo/Extremadura (Conselho Sindical Inter-regional), constituído em 1994, que reúne também a restante estrutura da UGT Alentejo (Portalegre, Évora e Beja), a UGT Extremadura, a CGTP-IN Alentejo e as CCOO – Comissiones Obreras de Extremadura, num total de 12 elementos que representam a Comissão Executiva, e que é um instrumento criado pela Confederação Europeia de Sindicatos (CES) para fomentar "a cooperação transfronteiriça entre os sindicatos dos países vizinhos, com o objectivo de defender os interesses comuns dos trabalhadores."
A actividade dos CSIR (existem mais três na relação Portugal/Espanha) centra-se na mobilidade transfronteiriça, o direito à livre circulação, a manutenção dos direitos, e a vigilância e luta contra o dumping económico e social.

PEV defende subsídio para vítimas de violência obrigadas a abandonar o lar

Projeto de Lei foi hoje entregue no Parlamento
No Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se assinala hoje, 25 de Novembro, Os Verdes dão entrada na Assembleia da República de um Projeto de Lei que visa a “Criação de subsídio para vítimas de violência que são obrigadas a abandonar o lar”.
Para garantir meios de apoio a muitas das vítimas de violência, para lhes assegurar que a dependência económica não é fator de prolongamento de sujeição a atitudes violentas, o Estado deve assumir o pagamento de um subsídio de inclusão e autonomia, de modo a que as vítimas possam ter meios para enfrentar custos adicionais que uma atitude determinada, de se libertarem de situações de violência, pode acarretar na vida de uma mulher e é esse o propósito do Projeto de Lei que o PEV hoje apresenta.

24.11.19

NISA: Encontro com os novos Cursilhistas


Realizou-se no dia 17 de novembro, o Encontro com os Novos Cursilhistas do 77.º de Senhoras e 90.º de Homens, no Santuário da Nossa Senhora da Graça, em Nisa.
Ao acolhimento e Oração inicial seguiram-se os trabalhos com o Rollo “O Cursilhista para além do Cursilho”, pelo Reitor do Cursilho de Homens, Carlos Almeida.
Do Rollo realçam-se como ideias fundamentais: no Cursilho é incutido a cada novo cursilhista que vivencie cada momento com entusiasmo, entrega e espírito de caridade, pois só assim é que se torna possível uma total adesão à fé; ser cursilhista é ser diferente nesta adesão - “ter fé é seguir Jesus”, é sermos fermento nos ambientes onde estamos. Ser cursilhista é sermos o motor que “empurra” o outro a caminhar em direcção à salvação. É colocarmos a salvação do outro antes mesmo da nossa própria salvação. No entanto, não devemos ser aquele cursilhista que, após vivenciar o cursilho, pensa ser melhor cristão do que os outros. Somos apenas instrumentos na mão de Deus e devemos deixar que Ele actue em nós. É esta disponibilidade interior que nos torna levedura nos ambientes onde estamos inseridos. Para que nunca percamos o ideal que nos faz seguir Cristo, é importante sintonizarmo-nos com o mundo, mas com Cristo no horizonte. Isolados nada conseguiremos. Daí a importância das reuniões de Grupo e das Ultreias onde nos renovamos e mantemos acesa a “chama” ateada no cursilho. Ser cursilhista é ser militante, é ser testemunho.

Após a apresentação deste Rollo houve um pequeno intervalo a que se seguiram as ressonâncias, das quais referimos as mais expressivas: “focarmo-nos no mais importante do nosso Ideal”; “somos militantes onde o Grupo e a Ultreia são pilares para que a nossa vida não perca o rumo”; “o pequeno dia-a-dia dá outro sentido à vida com Cristo como Ideal”; “a vida renova e nós renovamos”.
Após o almoço partilhado seguiu-se a Eucaristia presidida pelo Diretor Espiritual, o padre Adelino Cardoso.
Fátima Jacinto e Sandra Ribeiro

22.11.19

MONTALVÃO: "Vamos à Vila" evoca os 125 anos do nascimento de Florbela Espanca

Livro e Disco sobre  O Fado serão apresentados na sede da Associação
O Fado é a obra que celebra os 125 anos do nascimento de Florbela Espanca - considerada a maior expressão da poesia feminina da língua portuguesa. Esta obra apresenta pela primeira vez a poesia de Florbela Espanca em livro e disco nas vozes do fado no feminino. O livro inclui a apresentação, O Fado em Florbela Espanca com notas biográficas, os poemas cantados e fotos das artistas que dão voz aos poemas. Este trabalho oferece um CD com 18 temas dos quais 9 são gravações inéditas.
Autoria de Samuel Lopes e capa original da artista plástica Rita Ventura.

21.11.19

NISA: 1º Encontro do Cantar as Saias


Laboratório do Politécnico de Portalegre reconhecido pela DGAV para realização de análises ao mel

O Laboratório de Química e Bioquímica da ESTG-IPPortalegre integra a lista de laboratórios aprovados pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), no âmbito do Programa Apícola Nacional 2020-2022.
A estrutura, localizada no Campus Politécnico, efetua análises físico químicas e microbiológicas ao mel. Mas não só; na área alimentar, aqui também podem ser efetuadas análises a vinho e mosto, monitorização do estudo de maturação de frutos, uva, azeite, leite e açafrão. Neste laboratório também são feitas determinações analíticas na área ambiental: biomassa e água (destinada a consumo humano, de rega e residual). 
O laboratório está aberto, para atendimento ao público, de segunda a sexta-feira (9h00–13h00/ 14h00–17h00).

20.11.19

NISA: Abertas as inscrições para a Corrida de São Silvestre


ÉVORA: 2ª edição da Arts & Crafts Pop Up Fair

A segunda edição da Arts & Crafts Pop Up Fair decorre no Centro de Inovação Social dias 30 Novembro e 1 Dezembro
Nos próximos dias 30 de Novembro e 1 de Dezembro a Fundação Eugénio de Almeida promove a 2ª edição da Arts & Crafts Pop Up Fair, uma iniciativa que visa divulgar e promover a comercialização de artesanato contemporâneo de base local. Esta mostra e venda de artesanato urbano e de produtos de base local surge na sequência do trabalho de capacitação e de mobilização de artesãos que a Fundação tem vindo a desenvolver através do Programa Powering Arts & Crafts.

19.11.19

Lembrar José Mário Branco e as suas Canções libertárias

Morreu José Mário Branco - Cantor de Abril e da Resistência ao Fascismo

O músico e compositor José Mário Branco faleceu esta terça-feira, aos 77 anos. A notícia foi avançada pela RTP.
Músico, cantor e compositor, José Mário Branco é autor de uma obra singular no panorama musical português. Desde a música de intervenção ao fado, de acordo com o Sapo, destacam-se obras como “Ser solidário”, “Margem de Certa Maneira”, “A noite” e “FMI”.
José Mário Branco editou o primeiro longa-duração, “Mudam-se os tempos mudam-se as vontades”, ainda no exílio em França, em 1971, musicando textos de Natália Correia, Alexandre O’Neill, Luís de Camões e Sérgio Godinho.
No entanto, os 50 anos de vida musical do autor português são marcados a partir da gravação em 1967 do primeiro EP, “Seis cantigas de amigo”, editado dois anos depois pelos Arquivos Sonoros Portugueses.
“Resistir é Vencer” foi o seu álbum mais recente, lançado em 2004, e surge como homenagem ao povo timorense que resistiu durante décadas à ocupação pelas forças da Indonésia logo após o 25 de Abril.
Nascido no Porto, em maio de 1942, José Mário Branco é considerado um dos mais importantes autores e renovadores da música portuguesa, em particular no período da revolução de abril de 1974, cujo trabalho se estende também ao cinema, ao teatro e à ação cultural.
De acordo com o Observador, iniciou o curso de História, primeiro na Universidade de Coimbra e depois na Universidade do Porto, mas acabou por deixá-lo por terminar.
Foi fundador do GAC – Grupo de Acção Cultural, fez parte da companhia de teatro “A Comuna”, fundou o Teatro do Mundo, a União Portuguesa de Artistas e Variedades e tem colaborado na produção musical para outros artistas, nomeadamente Camané, Amélia Muge, Samuel e Nathalie.
Em 2016, José Mário Branco esteve na direção musical do filme “Alfama em si”, de Diogo Varela Silva.
Sobre a sua vida, de acordo com o Público, escreveu-se o livro “O Canto da Inquietação”, de Octávio Fonseca Silva, e existe também o DVD “Mudar de Vida”, de Pedro Fidalgo e Nelson Guerreiro.
in www.zap.pt

16.11.19

Alpalhão Art and Walking Festival 2019

Festival Artes e Caminhadas de Alpalhão 2019
29 Novembro a 8 Dezembro no Alto Alentejo
www.portugalwalkingfestival.com
Depois do sucesso da edição do ano passado, eis que volta o Festival de Caminhadas do Alto Alentejo, numa iniciativa do Hotel Monte Filipe com organização da SAL na sua marca Portugal Walking Festival e a colaboração do Geopark Naturtejo.
Tem este ano a novidade de ser o primeiro evento que promove os Caminhos de Santiago do Alentejo e Ribatejo, com duas etapas centradas em Alpalhão. Vão ser descobertos também dois dos mais bonitos Passeios Pedestres na Rede de Percursos Pedestres Municipais de Nisa.
Outra novidade será um Workshop de Sinalética e Sinalização de Percursos Pedestres para valorizar os recursos locais que operam na marcação de rotas pedestres no Alentejo.
Como habitualmente, a jóia da coroa que dá tema central ao evento será a muito interessante e rara Galeria Pública de Arte Estatuária de Alpalhão.
Voltam as Conferências Artísticas "in loco", completadas por Percursos Fotográficos em Marvão, Castelo de Vide e Alpalhão, onde se irão registar muitos testemunhos da Herança Judaica no território.
Todas as atividades são gratuitas para quem estiver alojado no Alentejo ou for residente nos concelhos onde acontecem os eventos. Para outros participantes há apenas a considerar um valor simbólico. As inscrições são nos próprios dias dos eventos (com exceção do Workshop que é limitado 10 pessoas).
O evento tem o apoio à promoção do programa 365 Alentejo do Turismo de Portugal, Turismo do Alentejo ERT e Turismo do Alentejo Agência de Promoção Externa. Não conta com mais nenhum apoio institucional, pese embora se tenham feito todos os esforços de envolvimento das entidades locais e regionais.
O Festival engloba um conjunto de eventos ligado aos Passeios Pedestres e Caminhadas, tendo como temática dominante a Galeria de Estatuária Pública existente em Alpalhão ( Alentejo, Portugal ).
A conjugação de Turismo de Natureza e Arte é algo inédito que pode ser bem usufruida ao longo destes dias.
Destina-se a público amante de Arte, de Caminhadas e de Fotografia e e apresenta eventos destinados a profissionais de turismo.
29 Novembro 2019– Sexta Feira
14:00h - Passeio Pedestre Guiado "Galeria Pública de Arte Estatuária de Alpalhão"
20:00h – Abertura oficial do Festival.
20:30h – Jantar com convidados.
22:00h - Observação de Astros - A CONFIRMAR
30 Novembro 2019 – Sábado
10:00h – Passeio Pedestre “Monumentos da Água, talhados em Pedra em Cal - Roteiro das Fontes de Nisa PR10 NIS ” NISA 18,5Km
10:00h - Passeio Pedestre “Monumentos da Água, talhados em Pedra em Cal - Percurso Urbano em Nisa" NISA 5,2KM
19:00h - Meia Hora de Conversa com ... GeoPark NaturTejo, todos os segredos de uma natureza ancestral.
20:00h – Jantar no Hotel Monte Filipe.
21:30h - Animação Musical.
1 Dezembro 2019 – Domingo
10:00h – Passeio Pedestre "Em Busca do Ouro dos Romanos - Trilho da Mina de Ouro do Conhal PR9 NIS” - Arneiro, NISA 8,5Km
15:00h - Passeio Pedestre “Galeria Pública de Arte Estatuária de Alpalhão” com interpretação da Geodiversidade e da paisagem feita pelo GeoPark NaturTejo.
– Jantar Livre
2 Dezembro 2019– Segunda Feira
17:00h às 20:00h - Workshop de Sinalética e Sinalização de Percursos Pedestres de Natureza.
Sessão teórica e prática, a decorrer em sala no Hotel Monte Filipe.
3 Dezembro 2019– Terça Feira
09:30h - Workshop de Sinalética e Sinalização de Percursos Pedestres de Natureza - Aplicação prática em Percurso Pedestre na Natureza. Sessão prática, a decorrer em Marvão (Barragem da Apartadura)
11:00h - Percurso Pedestre Fotográfico - "Rota da Pedra na Vila de Marvão"
4 Dezembro 2019 – Quarta Feira
09:30 - Workshop de Sinalética e Sinalização de Percursos Pedestres de Natureza - Aplicação prática em Percurso Pedestre na Natureza. Sessão prática, a decorrer em Castelo de Vide (Póvoa e Meadas)
11:00h - Percurso Pedestre Fotográfico - "Rota da Pedra na Vila de Castelo de Vide"
5 Dezembro 2019 – Quinta Feira
6 Dezembro 2019 – Sexta Feira
14:00h - Percurso Fotográfico - "Os Traços do Judeísmo e outras Marcas na Pedra em Alpalhão"
7 Dezembro 2019 – Sábado
10:00h - Caminhos de Santiago de Alpalhão - Etapa "Terras de Hospitalários" (Crato - Flor da Rosa - Alpalhão) - 19Km
11:00h - Conferência Artística – A Arte da Escultura Romana na Cidade de Ammaia - Museu Cidade de Ammaia
19:00h - Meia Hora de Conversa com ... Caminhos de Santiago do Alentejo e Ribatejo, uma questão de fé e de caminhar.
20:00h – Jantar no Hotel Monte Filipe.
21:30h - Animação Musical
8 Dezembro 2019 – Domingo
10:00h - Caminhos de Santiago de Alpalhão - Etapa "Terras de Templários" (Alpalhão - Nisa) - 14Km
11:00h - Conferência Artística - A Arte Contemporânea de Maria Leal da Costa em Marvão e no Mundo, Quinta do Barrieiro, Marvão.
14:00h - Passeio Pedestre “Galeria Pública de Arte Estatuária de Alpalhão” com interpretação da Geodiversidade e da paisagem feita pelo GeoPark NaturTejo.
18:00h – Encerramento do Festival com Doces e Bebidas de Nisa e do Alto Alentejo.
Alpalhão Art and Walking Festival - Festival de Arte e Caminhadas de Alpalhão |
| Um Evento PORTUGAL WALKING FESTIVAL |
| alentejo@portugalwalkingfestival.com | Telf +351.265.227.685 |

15.11.19

OPINIÃO: O Chega quer proibir o sindicalismo

Escusam de me vir com a conversa da esquerda que não actua – é verdade, a nossa esquerda é deprimente, e o que dizer de um Partido dos animais, numa altura em que as pessoas sofrem mais do que muitos animais...
Fui ler o Programa do Chega – propõe a generalização dos despedimentos sem justa causa, e a proibição do sindicalismo, o fim do SNS e da escola pública, está tudo em baixo em link. Depois de enganados pelo PS e pelo PSD, desiludidos pelo PCP e o BE, ou adormecidos pelo PAN, desistindo da humanidade, os portugueses têm este Ventura como um “tipo que diz umas verdades”. Tive a paciência de ler tudo – agradeço a parte cómica em que Ventura defende vender as escolas aos professores…ou dar – caso não possuam poupança para as comprarem…
Salazar era o braço direito do grupo CUF, Mello etc, gente que toda a vida falou de empreendedorismo e viveu na sombra do Estado, enriqueceram única e exclusivamente à custa de baixos salários em Portugal, e trabalho compulsivo nas colónias. Esse tipo de trabalho era garantido com a proibição de sindicatos decretada por Salazar. Salazar estava ameaçado de uma revolução social – a partir da Espanha revolucionária – quando apoiou o líder fascista Rolão Preto, um cão de guarda que ficava com a tarefa de chefiar uma milícia, os camisas azuis, cuja função era – oficial e oficiosamente – perseguir revolucionários ou gente que defendia os direitos do trabalho. Quando Rolão Preto fez o serviço Salazar mandou prendê-lo. Hitler fez o mesmo com as SA, a milícia de homens musculados. Primeiro usou-os para matar dirigentes políticos de esquerda, a seguir mandou matar e prender os membros das SA. Para que pudesse pôr o Estado ao serviço das empresas privadas como a Bayer, Thyssen etc, agora usando o trabalho escravo (campos de concentração) sem a oposição dos lideres revolucionários. Cumprido o serviço sujo pelas SA cadeia com eles, que as empresas têm mais que fazer, é o lucro pá e a culpa era dos comunistas – mata-se e tudo fica impecável, um país sério. Milhares de desempregados, trabalhadores puseram-se, desesperados, ao serviço dos Rolão Preto e das SA, para depois acabarem dizimados, presos, torturados pelos amos que serviram, os seus donos, que os manipularam com a suposta sinceridade da violência e de dizer “umas verdades”.
O programa do Chega tem 16 linhas sobre saúde – prevê a total privatização da saúde e da educação -, e 1 linha – não estou a brincar – é 1 linha, não é 1 página, sobre trabalho. O que diz lá? Proibir o tempo de dedicação dos dirigentes sindicais, mesmo que 1 hora por mês. Todo o tempo, ou seja, trata-se de proibir o sindicalismo em Portugal de facto. Sobre salários miseráveis, condições de trabalho miseráveis, burnout, assédio moral, má alimentação, habitação, tudo relacionado com os baixos salários, zero, está lá escrito zero. Mais à frente noutra secção pode ler-se a defesa dos despedimentos por qualquer razão, sem justa causa. Sobre trabalho há uma linha – proibir os trabalhares de se organizarem. Quem vai ser o Rolão Preto deste Ventura, que enriquecerá à conta do Estado onde, agora na Assembleia, já se instalou?
Aqui vos deixo o link, página 51 – é preciso sublinhar que os media entrevistam este Senhor como se de um político democrata se tratasse.
P.S. Escusam de me vir com a conversa da esquerda que não actua – é verdade, a nossa esquerda é deprimente, e o que dizer de um Partido dos animais, numa altura em que as pessoas sofrem mais do que muitos animais, e o que dizer do mais importante, do PS e do PSD que, no poder, deixaram este Estado de coisas – quem isso não admite não poderá encontrar soluções. Mas mais deprimente é vir um Partido como o Chega defender a flexibilização total dos despedimentos – e em cima disso defender a proibição de os contestar. Isto é capitalismo selvagem mais ditadura, é o come e cala, numa palavra é isso o Chega. Se com os partidos actuais tantos portugueses – justamente- se sentem enganados, que dizer deste advogado bem falante Ventura que os manipula como se fosse um senhor honesto a defender a pátria, e nada mais propõe a não ser a legalização da semi-escravatura que já grassa em tantos locais de trabalho onde de facto os trabalhadores já têm medo de se organizar?
Raquel Varela https://raquelcardeiravarela.wordpress.com/2019/11/14/o-chega-quer-proibir-o-sindicalismo/

Ponte de Sor celebra os 100 Anos da Aviação


SINES: Projecto "Dizeres" sobre o falar próprio das comunidades sineenses

A Câmara Municipal de Sines, através do Arquivo Municipal, apresenta no dia 24 de novembro, às 10h30, nos Paços do Concelho, os resultados do projeto "Dizeres", sobre os falares próprios das comunidades de Sines.
A apresentação consiste na visita guiada à exposição sobre o projeto - que depois do dia da inauguração passará para o Centro de Artes de Sines - e no lançamento de um glossário digital.
A fase de recolha de vocábulos decorreu ao longo de 2019, em documentos de arquivo, bibliografia local, entrevistas realizadas no âmbito de projetos municipais anteriores ("Mar de Sines", "Mosaico das Memórias", "Comissões de Moradores do Concelho de Sines"), sessões com a comunidade e um formulário em linha.
Reuniram-se 625 unidades vocabulares, a partir das quais foram selecionados 239 vocábulos considerados significativos para as comunidades de Sines.
Além dos "dizeres" incluídos da exposição, o glossário digital irá conter também as expressões que não foram incluídas, mas que foram enumeradas para futuras investigações.
Com a parceria da Biblioteca Municipal e o apoio científico da Universidade de Évora, o projeto "Dizeres" foi cofinanciado pela 3.ª edição do programa Tradições da EDP.

13.11.19

OPINIÃO: Web Summit recebe subsídio público de 11 milhões euros

A Web Summit recebe um subsídio público de 11 milhões de euros anuais e, naturalmente, os lucros de Paddy Cosgrave aumentaram 16 vezes desde que veio para Portugal.
Além disso, desde 2016 que o governo sustenta a chamada Rede Nacional de Incubadoras que dá ajuda financeira a projectos de startups e financia também investidores, frequentemente estrangeiros, que queiram apostar nestas startups. Enfim, uma área que se diz o magma do empreendedorismo e do mérito mas depois precisa tanto da mama do Estado...
Como se não bastasse, a websummit vive à custa de trabalho voluntário, não pago. Este trabalho gratuito ainda lhe rende mais 115 mil euros posto que garante o funcionamento da feira e os voluntários nem sequer recebem ajudas de deslocação e alojamento. Muitos deles - como, aliás muitos dos visitantes da websummit - vão iludidos e acreditam num el dourado, embarcam na cantiga do enriquecimento fácil e rápido da inovação tecnológica, no Euromilhões.
Sucede que uma em cada três startups fecha ao fim de um ano, outro terço fecha antes de fazer sete anos e geram bem mais lucros do que empregos.
Custa ver um governo e uma câmara ditos de esquerda apoiar esta websummit que vive à custa do nosso dinheiro e de trabalho não pago. O papel do Estado na economia tem de passar pelo investimento reprodutivo e não por híbridos de feira das vaidades com casino dona branca tailandês.
Ah, sim. O sr. Websummit disse que Portugal também é uma start up. Iá. Está-se bem. Beam me up, Paddy. E passa para cá 900 anos de história.
Joana Amaral Dias

(IM)Previstos Culturais 2019 em Valência de Alcântara

CAEP Voices e o espetáculo “Quase Gospel…o Regresso”
DIA 16 NOV | 19H00
CAEP VOICES QUASE GOSPEL…O REGRESSO
Local: Casa de la Cultura (Valencia de Alcântara)
M/4 Entradas Gratuitas
O Grupo Vocal CAEP Voices atua no dia 16 de novembro, na Casa de La Cultura de Valencia de Alcântara, no âmbito do Festival Transfronteiriço (IM)Previstos Culturais, num concerto marcado para as 19h00 portuguesas.
O conceituado grupo vocal, criado há 6 anos em Portalegre, "retorna" às suas origens e canta o Evangelho! 
Neste espetáculo especial, o CAEP Voices irá cantar Gospel americano, canções espirituais, canções de devoção, para tocar a alma. 
Uma noite especial, com muitos sucessos e canções surpreendentes!   
O Festival Transfronteiriço (IM)Previstos Culturais é cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do programa INTERREG VA España-Portugal (POCTEP) 2014-2020, em concreto pela candidatura 0363_1234REDES_CON_6_E, enquadrado no Eixo 3 – crescimento sustentável pela cooperação transfronteiriça, reforçando a componente da cooperação com Espanha e a consolidação de redes e parcerias existentes.
Os (IM)Previstos Culturais estendem-se até 23 de novembro, sempre com entradas gratuitas nos diferentes espaços onde decorrem os espetáculos.

Ekosiuvenis distinguida pelo IPDJ com Menção Honrosa

No âmbito Prémio Boas Práticas | Associativismo Juvenil 2019
A Ekosiuvenis – Associação Juvenil de Castelo de Vide foi distinguida pelo IPDJ – Instituto Português do Desporto e da Juventude com uma Menção Honrosa na edição 2019 do "Prémio Boas Práticas | Associativismo Juvenil", na região do Alentejo, com a “Secção de BTT | Equipa de BTT da Ekosiuvenis” – projeto que vem a desenvolver anualmente desde 2015. 
O “Prémio Boas Práticas | Associativismo Juvenil” pretende reconhecer, a nível regional, as associações que mais se destacam não só pelo projeto apresentado, mas também tendo em conta parâmetros como as características das associações candidatas na sua actividade anual, bem como o impacto na comunidade, a dimensão de internacionalização que desenvolvem, as suas características de atuação, a qualidade e inovação, e ainda a consistência e capacidade de expressão enquanto escolas de cidadania ativa e de participação cívica e democrática dos jovens.

NISA: Exposição comemorativa dos 25 anos dos Veteranos do Nisa e Benfica


III Caminhada Transfronteiriça em defesa da Ferrovia


NISA: Comunicado da Comissão Concelhia do PCP

Da Comissão Concelhia do PCP recebemos o Comunicado que a seguir transcrevemos:
"A Comissão Concelhia de Nisa do Partido Comunista Português, reunida a 11 de Novembro de 2019
. Saúda a acção conjunta do STAL, do Sindicato dos Professores da Zona Sul e da CGTP-IN levada a cabo hoje, em Nisa, em defesa dos direitos dos trabalhadores, do direito à livre expressão e pela liberdade de acção sindical;
. Manifesta solidariedade com os trabalhadores dos municípios e o seu sindicato, o STAL, e repudia as tentativas de obstrução da actividade sindical nos espaços do município de Nisa;
. Manifesta solidariedade com a luta dos professores e o seu sindicato, o Sindicato dos Professores da Zona Sul, e repudia as tentativas de censura de que são alvo por parte do município de Nisa;
. Reafirma o seu apoio à luta contra o actual pacote de descentralização de competências para os municípios.
Pela liberdade sindical
Pela liberdade de expressão
Pelo respeito da Constituição da República
Nisa, 11 de Novembro de 2019
A Comissão Concelhia de Nisa do Partido Comunista Português

LISBOA: Exposição sobre José Pracana no Museu do Fado


NISA: Magusto popular da União de Freguesias

Dia 17 de Novembro vem até à sede da União de Freguesias.
Participar no magusto com animação Musical pelos amigos Nuno e Alexandre.
A partir das 14,30 horas Castanha assada e variados petiscos.

12.11.19

VILA VELHA DE RÓDÃO: Já arrancaram as obras de valorização paisagística da zona balnear da Foz do Cobrão


Tiveram início neste mês de outubro as obras de valorização paisagística da zona balnear da Foz do Cobrão, um projeto que prevê a construção de um edifício destinado a serviço de bar, com esplanada e sanitários, assim como a criação de uma área de merendas e de um largo com estacionamento, de modo a proporcionar melhores condições de conforto a quem utiliza aquele espaço. 
Após o lançamento de um concurso público, os trabalhos de execução do projeto foram adjudicados, em finais de setembro, à firma João de Sousa Baltazar S.A., por um valor de 313 648,51‬ €, acrescido de IVA, e com um prazo de execução de oito meses, pretendendo-se que a obra esteja concluída antes da próxima época balnear. 
“Trata-se de uma obra de extrema importância para o concelho e que pretende valorizar este espaço. Após uma primeira intervenção, que passou pela recuperação do antigo açude e de muros degradados, foi possível criar uma zona balnear que tem sido alvo de grande procura por parte da população local e da região. Nesta fase, o objetivo é melhorar o espaço de forma a oferecer a quem nos visita todas as condições de segurança, conforto e higiene”, esclarece o presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira. 
A presente intervenção prevê o aproveitamento das estruturas construídas em 2017 e que proporcionaram a formação de um plano de água com potencial para a constituição de uma praia fluvial. Assim, para além da construção de um edifício destinado a serviço de bar, com esplanada e sanitários, da criação de uma área de merendas e de um espaço para estacionamento, o projeto prevê também a instalação de mobiliário urbano no local (mesas, bancos e papeleiras) e de sinalética adequada, assim como a plantação de espécies arbóreas e arbustivas.
Será ainda contemplada a criação de uma ligação pedonal entre a zona balnear e o Núcleo Museológico do Linho e da Tecelagem, através de um passadiço.

SAÚDE: “Quando a cabeça não tem juízo” é mote de campanha nacional contra a diabetes

Doença afeta um milhão de portugueses
 “Quando a cabeça não tem juízo” é mote de uma campanha digital que vai ser lançada em Portugal, por ocasião do Dia Mundial da Diabetes, celebrado a 14 de novembro. Promovida pela Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), com o apoio da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), da Sociedade Portuguesa Diabetologia (SPD) e do Instituto Mundipharma, a iniciativa visa reforçar o facto de que um estilo de vida mais saudável pode ter um grande impacto na prevenção da diabetes.
Inspirada na música do cantor António Variações “O Corpo é que paga”, a campanha utiliza imagens do coração e dos rins, dois dos principais órgãos afetados pela patologia. Estima-se que em Portugal a diabetes afete 1 milhão de cidadãos de todas as idades e sabe-se que 30% das pessoas que sofrem de AVC ou enfarte do coração têm a doença. Já no caso das pessoas que fazem diálise, cerca de 40% dos casos devem-se também à diabetes.
Tal como indica José Manuel Boavida, presidente da APDP, “A nossa Associação tem por missão melhorar a qualidade de vida e bem-estar das pessoas com diabetes, de maneira a que a doença não constitua uma barreira no seu dia a dia. Unir forças permite-nos chegar mais próximo dos portugueses, pois todos juntos podemos e devemos travar a progressão da diabetes”.
“A diabetes é uma doença crónica muito frequente no Ocidente. Embora 13% da população portuguesa sofra desta patologia, há cerca de metade que desconhece tê-la. Tratando-se de uma questão de saúde pública, cabe-nos a nós, enquanto médicos, educar os cidadãos para uma mudança do estilo de vida e comportamento alimentar, de forma prevenir a diabetes”, comenta Rui Nogueira, presidente da APMGF.
“As campanhas de sensibilização para a diabetes nunca são em demasia. Cerca de um em cada três portugueses adultos tem a patologia ou pode vir a ter. Por isso, devemos estar associados a iniciativas desta natureza, que divulgam informação pertinente sobre os fatores de risco, a prevenção e o impacto que uma doença como a diabetes tem”, finaliza Rui Duarte, presidente da SPD.
“Enquanto parceiros da indústria, temos o dever não apenas de proporcionar um melhor acesso a medicamentos, mas também de apoiar a população a ter uma vida melhor. Esta campanha manifesta o nosso contributo para uma sociedade mais saudável. Queremos alertar para esta patologia que, diagnosticada precocemente, convenientemente tratada e controlada, evita complicações que podem ser graves incluindo insuficiência renal ou AVC”, indica Sofia Ferreira, Country Manager, em nome do Instituto Mundipharma.
A campanha digital arranca no Dia Mundial da Diabetes e inclui cartazes, banners, conteúdos nas redes sociais das entidades que promovem a iniciativa e um vídeo de sensibilização para a doença.

PORTALEGRE: Tiago Bettencourt em concerto no CAEP

15 NOV. SEX. 21.30H
Tiago Bettencourt solo
Pop | GA | 10€ | M/6 anos
Autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, foi há mais de dez anos que Tiago Bettencourt embarcou naquela que seria a sua primeira aventura em estúdio, com os Toranja, marcando para sempre o panorama musical português.
2017 ficou marcado pelo lançamento do seu novo disco a solo, “A Procura”, uma viagem incessante entre a acústica trovadoresca, a pop e as eletrónicas discretas. Um álbum marcado pelas colaborações de Márcia, Vanessa da Mata e os singles “Se me Deixasses Ser”, “Partimos a Pedra” e “Diz Sim”.
“A Procura” reflete, ao longo das suas 11 canções, esta busca incessante do artista pelos vários quadrantes musicais caraterísticos do próprio e mais além ainda. De resto, as letras têm o dom de nos transportar numa visão, num sentimento e para determinados momentos, porque são os momentos que nos definem, nesse instante perene no qual o tempo e o espaço parecem não existir, que reforçam o cunho próprio deste vocalista, multi-instrumentista e produtor.