O aumento dos salários é a principal reivindicação dos trabalhadores das Misericórdias, que hoje cumprem um dia de greve nacional.
A greve, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) exige um aumento salarial de 100 euros e 35 horas de trabalho para todos.
Ana Nóvoa denunciou ainda que, nas Misericórdias de Alter do Chão, Nisa e Portalegre, ainda foi atualizada a tabela salarial de 2022 e há dívidas aos trabalhadores que, em alguns casos, chegam aos dois mil euros.
No Alto Alentejo o dia de greve contou ainda com um plenário de trabalhadores, que reuniu cerca de duas dezenas de pessoas, junto à Santa Casa da Misericórdia de Nisa.
A nível nacional, dados Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas apontam para uma adesão à greve a rondar os 80%.
* Carla Aguiã - Rádio Portalegre -15-03-2024