- Chova-te o ano todo, mas a mim, Abril e Maio.
- Chuva da Ascensão, das palhinhas faz pão,
- Chuva de Ascensão não dá palhas nem pão.
- Chuva de Maio faz as novas ranhosas e as velhas formosas.
- Chuvas da Ascensão, bebem vinho e comem pão.
- Chuvinha da Ascensão, até da palha faz pão.
- De Maio a Abril, ainda que te pese, me hei-de rir.
- De Maio a Abril, há muito que pedir.
- De Maio a Abril, não há muito que rir.
- De Maio a Abril, pouco vai que rir.
- Deixa lenha para Maio, que a fome de Maio sempre veio e há-de vir.
- Depois de Maio, a lampreia e o sável dai-o.
- Dia de Maio, dia de má ventura, mal amanhece, logo escurece.
- Dias de Maio, dias de amargura, ainda não é dia, já é noite escura.
- Dias de Maio, dias de amargura, mal amanhece é logo noite escura.
- Diz Maio a Abril: ainda que te pese, me hei-de rir.
- Do mês de Maio o calor, de todo o ano, o valor.
- Em Abril, águas mil e em Maio, três ou quatro.
- Em Abril dorme o moço ruim e em Maio dorme o moço e o amo.
- Em Abril e Maio, moenda para todo o ano.
- Em Abril queijos mil e em Maio, três ou quatro.
- Em Abril queima a velha o carro e o carril e deixa um tição para Maio, para comer as cerejas ao borralho.
- Em Abril queima a velha o carro e o carril e o que ficou, em Maio o queimou.
- Em Abril, queijos mil e em Maio, três ou quatro.
* * Hernâni Matos in https://dotempodaoutrasenhora.blogspot.com