21.6.24

CONCERTO COMEMORATIVO do 146º Aniversário do Comando Distrital da PSP de Portalegre com a Banda Sinfónica da PSP

 

NISA: Inauguração da Casa das Memórias

 

PÓVOA E MEADAS: Concerto de S. João - Integrado na Rota dos Coretos do Alto Alentejo

 

GÁFETE: Santa Casa da Misericórdia promove conferência sobre Sustentabilidade das Misericórdias

A Santa Casa da Misericórdia de Gáfete tem o prazer de anunciar a conferência "Desafios e Oportunidades: Caminhos para a Sustentabilidade das Misericórdias", que se realizará no dia 22 de junho de 2024, pelas 10:30 horas, na Igreja do Espírito Santo em Gáfete. A conferência reunirá especialistas e líderes da comunidade para discutir sobre projetos sociais, financiamento e património, com foco em práticas inovadoras e estratégias para a sustentabilidade das Misericórdias. O evento será moderado pelo Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Gáfete, Carlos de Abreu, e contará com a presença ilustre do Membro do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Frazão, do Presidente da Câmara Municipal do Crato, Joaquim Diogo, o Presidente do Conselho de Administração da ULS do Alto Alentejo, Joaquim Araújo, e do Responsável do Gabinete de Património da União das Misericórdias Portuguesas, Mariano Cabaço. 
Destaques do Evento: 
● Data: 22 de junho de 2024 
● Local: Igreja do Espírito Santo, Gáfete 
● Coordenadas: https://maps.app.goo.gl/LK9d76jb6qTph6hd6 
● Horário: 10:30 - 13:00 
O evento é uma oportunidade única para profissionais da saúde, gestores de património, representantes do governo e membros da comunidade discutirem e desenvolverem soluções sustentáveis para os desafios enfrentados pelas Misericórdias. 
Sobre a Santa Casa da Misericórdia de Gáfete 
A Santa Casa da Misericórdia de Gáfete é uma associação de fiéis, constituída na ordem jurídica canónica, sendo ao mesmo tempo uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Tem sede na Estrada Nacional 118, nº 19, Freguesia de Gáfete, Concelho de Crato, Distrito de Portalegre. 
Contato para Imprensa: Carlos de Abreu 
Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Gáfete 
Telefone: +351 966 343 295 
E-mail: provedor.scmg@gmail.com


OPINIÃO: Agarrado ao poder

O ambiente político muito particular da Madeira permite a Miguel Albuquerque jogar com a estatística. É dos poucos candidatos que, a cada ida às urnas, pode ter como quase certa a eleição. A constância monocromática do voto na região levou-o a esticar a corda, no arranque do debate do programa do governo regional. Caso a oposição chumbe o programa, insiste em nova corrida eleitoral. A terceira no espaço de menos de um ano.
Sendo uma ciência exata, a matemática em política sujeita-se a distorções. Sempre partindo da mesma premissa – de que é preciso respeitar a vontade dos eleitores expressa nas urnas -, sabemos o quanto pode divergir a leitura feita por diferentes partidos dessa mesma vontade. Num cenário fragmentado, em que nem o PS conseguiu capitalizar o pior resultado de sempre do PSD, nem este conseguiu encontrar aliados suficientes para criar uma maioria estável, prevalece a tática do “passa-culpas” na hora de encontrar responsabilidades pela crise.
Por muito que Miguel Albuquerque procure encostar-se a números para insistir na tese de que é sua a legitimidade para governar, há dois dados incontestáveis. Um é o de que teve em maio o pior resultado de sempre do PSD-Madeira. Outro é de que poderia ser encontrada uma solução caso estivesse disposto a afastar-se, entregando o poder a um novo rosto social-democrata.
Indiferente à fragilização e suspeição que o rodeia nos últimos meses, surdo perante as críticas de todos os quadrantes (incluindo no seu próprio partido), incapaz de colocar o interesse das populações acima do seu próprio interesse, Miguel Albuquerque parece uma lapa agarrada à cadeira do poder. Não mostra disponibilidade para negociar ou para ceder um milímetro. Quem sabe se tanta intransigência não poderá acabar, uma vez na vida, por fazer cair por terra certezas matemáticas.
* Inês Cardoso - Jornal de Notícias - 19 junho, 2024 


PONTE DE SOR: As músicas e o circo do Mediterrâneo animam o verão

Festival Sete Sóis Sete Luas está de volta ao Alentejo
O Festival Sete Sóis Sete Luas está de volta a Ponte de Sor (...são quase 30 anos!), trazendo uma programação internacional de grande qualidade. Durante 10 noites, as músicas do Mediterrâneo vão se fundir com o circo, animando o concelho de Ponte de Sor. Além da rica programação musical e circense, o festival apresenta muitos concertos de solidariedade, para garantir o acesso à cultura a todos os residentes nos lares do concelho.
A intensa programação do Festival em Ponte de Sor acompanhará todo o verão, começando no domingo, 23 de junho, com a prestigiada companhia espanhola de teatro de rua TRUCA CIRCUS, que apresentará o premiado espetáculo «SOPLA!». A programação contará com o conhecido músico da Eslovénia Teo Collori  que irá dialogar e criar originais duetos com as sonoridades do mestre da guitarra portuguesa Custódio Castelo. Não faltarão as novas orquestras originais do Festival Sete Sóis Sete Luas com músicos vindos de todo o Mediterrâneo e do mundo lusófono, que nas instalações do Centrum Sete Sóis Sete Luas de Ponte de Sor irão encontrar-se pela primeira vez para criar um repertório totalmente novo. O encerramento acontecerá no sábado, 7 de setembro, com a criação original do festival, a LUSO 7LUAS BAND (MEDITERRÂNEO).
Um agradecimento especial ao Município de Ponte de Sor pelo apoio e pela parceria de quase 30 anos, e à Dg Artes pelo apoio às criações musicais originais. A entrada é livre a todos os eventos.
Para o programa completo e todas as informações necessárias, visite o site - https://festival7sois.eu/festival-2024/ponte-de-sor-2


SARDOAL: Orquestra Filarmonia das Beiras na abertura do IX Encontro Internacional de Piano

A Orquestra Filarmonia das Beira (OFB) irá atuar no Centro Cultural Gil Vicente no dia 21 de junho, às 21h30m, no âmbito do Concerto de Abertura do IX Encontro Internacional de Piano de Sardoal, que terá lugar entre 21 e 30 de junho.
O Concerto contará com a participação dos solistas Manuel Araujo no piano e Pedro Pacheco no Trompete, sob direção do maestro Jan Wierzba.
A OFB iniciou o seu percurso em dezembro de 1997, contando, desde então, com participações nos principais festivais de música do país e do estrangeiro e desenvolvendo importantes cooperações e coproduções com outros organismos artísticos.
Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal, e tem colaborado com músicos de grande prestígio nacional e internacional no âmbito do repertório da música erudita, com destaque natural para José Carreras, que acompanhou em dois concertos realizados em 2009, mas também com personalidades dos palcos das outras músicas, como Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, James, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Carminho, Camané, Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou Vitorino. Atualmente, a direção artística está a cargo de António Vassalo Lourenço, Maestro Titular.
Desta forma, é com reconhecido mérito que se inicia do IX Encontro Internacional de Piano de Sardoal, no qual participarão algumas das maiores promessas do piano a nível mundial, assim como alguns dos mestres mais conceituados internacionalmente.
Os bilhetes para o Concerto de Abertura do IX Encontro Internacional de Piano de Sardoal têm um custo de 3€ e já se encontram à venda na TickeLine e na bilheteira do Centro Cultural Gil Vivente.
O Encontro Internacional de Piano de Sardoal é uma coprodução deste Município e da Academia Internacional de Música Aquilles Delle Vigne, que conta com o apoio institucional de entidades de relevo nacional, como o Turismo do Centro, a Cinemateca, a RTP 2 e a Antena 1. De referir ainda que a iniciativa é financiada pela Direção Geral das Artes, ao abrigo do Apoio à Programação da RTCP.

20.6.24

Abusos na Igreja: Havia padres a levar crianças para casas de férias

O Grupo VITA, que acompanha casos de violência sexual na Igreja Católica em Portugal, revelou esta segunda-feira que, no primeiro ano de funcionamento, foram identificadas 105 vítimas de crimes sexuais na Igreja.
O Grupo VITA surgiu na sequência do trabalho da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, liderada pelo pedopsiquiatra Pedro Strecht, que ao longo de quase um ano validou 512 testemunhos de casos ocorridos entre 1950 e 2022, apontando, por extrapolação, para um número mínimo de 4.815 vítimas.
O novo relatório revelou que, no último ano, foram recebidas 105 queixas de vítimas de abusos na Igreja.
Quanto aos alegados abusadores foram sobretudo do sexo masculino (57, sendo 53 sacerdotes) e apenas uma vítima reportou ter sido sexualmente abusada por uma pessoa do sexo feminino. Cinco vítimas identificaram como abusadora uma pessoa leiga, embora no contexto da Igreja.
Relativamente ao contexto onde conheceram a pessoa que cometeu a violência sexual, a maior parte das vítimas (89,7%) refere um contexto diretamente ligado à Igreja.
Crianças abusadas até em casas de férias
Já quanto ao local onde ocorreu o abuso, as situações ocorridas na Igreja correspondem a 32,8% dos casos e, em instituição, a 20,9%.
“A maior parte das situações no contexto da Igreja aconteceram, sobretudo, no confessionário, seguido da sacristia”, lê-se no relatório.
Mas “para 16 vítimas, as situações abusivas ocorreram na casa do padre, no seu carro, no seu gabinete, na sua casa de férias ou na casa paroquial. Com sete vítimas, os comportamentos abusivos ocorreram no Seminário”, acrescenta.
Sobre os comportamentos sexualmente abusivos “verifica-se que são os toques/carícias em outras zonas erógenas do corpo (53,4%) e a manipulação dos órgãos genitais (34,5%), os mais frequentemente reportados”.
“Os comportamentos sexualmente abusivos perpetrados por ambos (do agressor para a vítima e da vítima para o agressor, a pedido deste) remetem, sobretudo, para a masturbação (17,2% das situações) e, de forma mais residual (8,6% das situações), para diferentes formas de penetração (oral, anal e vaginal)”, acrescenta o relatório do Grupo VITA.
Caracterização sociodemográfica
Em termos de caracterização sociodemográfica, a maioria das vítimas é do sexo masculino (60,3%), todas possuem nacionalidade portuguesa e a idade atual varia entre os 19 e os 75 anos, sendo a média de idades de 53,8 anos.
A idade mais prevalente das vítimas de violência sexual no seio da Igreja Católica em Portugal que apresentaram queixa ao Grupo VITA era de 11 anos à data dos abusos.
“Em termos da idade em que ocorreu a primeira situação de violência sexual, esta varia entre os 5 e os 25 anos, sendo a idade mais prevalente a dos 11 anos, seguida dos 7, dos 12 e dos 14 anos. Quando se analisa a idade em que ocorreu a primeira situação de violência sexual em função do sexo das vítimas, verifica-se que existe um número mais elevado de vítimas do sexo masculino na faixa etária dos 11 anos”.
“Cerca de 37,9% das vítimas estão solteiras, 31% encontram-se numa relação (22,4% casadas e 8,6% em união de facto) e um pouco mais de um quarto encontram-se separadas ou divorciadas” e a maioria (63,7%) refere ter filhos.
Quanto à localização geográfica atual, a região Norte é a que registou um maior número de vítimas (20), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (17), Centro (15), Madeira (3), Alentejo (2) e Açores (1).
Quanto às habilitações literárias, 39,6% das vítimas atendidas pelo Grupo VITA têm escolaridade até ao 9.º ano, inclusive, 22,4% têm o ensino secundário concluído e 38% frequentaram o ensino superior (licenciatura, mestrado ou doutoramento).
Quanto à situação profissional, cerca de 50% das vítimas trabalham, aproximadamente 21% encontram-se reformadas e três são estudantes. Cerca de 16% encontram-se desempregadas ou sem ocupação.
Já no que concerne à sua ligação com a religião, apenas cerca de metade das vítimas (55,2%) consideram-se católicas.
“Em termos de frequência, cerca de 21% referem participar frequentemente em atos religiosos (…) e 19% fazem-no de forma ocasional (…). Um número de vítimas menos expressivo (10,3%) refere nunca participar em atividades religiosas”.
Das vítimas que revelaram ter irmãos, cerca de 9% adiantaram que estes também terão sido vítimas de violência sexual.
24 casos remetidos às autoridades
No último ano, foram comunicados 24 casos às autoridades judiciais.
O Grupo VITA “comunica à PGR [Procuradoria-Geral da República] e à PJ [Polícia Judiciária] as denúncias de violência sexual no contexto da Igreja, exceto nas situações em que o denunciado tenha falecido ou quando tenha já decorrido, ou esteja a decorrer, processo judicial de natureza criminal”, indica o documento, adiantando que foram sinalizadas à PGR/PJ 24 situações.
“Paralelamente, comunica às estruturas da Igreja, em função da natureza da situação e da identidade do denunciado”, nomeadamente, às Dioceses, às Comissões Diocesanas, aos Institutos de Vida Consagrada ou à Nunciatura”, tendo sido sinalizadas 66 situações neste âmbito, 43 das quais às Comissões Diocesanas.

Durante os contactos com o Grupo VITA, a necessidade mais frequentemente reportada pelas vítimas é o apoio psicológico, em 67,2% dos casos, tendo 10 vítimas reportado a necessidade de apoio psiquiátrico e seis de apoio social.
As consultas de Psicologia e de Psiquiatria estão a ser asseguradas pela bolsa de profissionais constituída pelo Grupo VITA, que integra 67 psicólogos e cinco psiquiatras, sendo os custos suportados pela Igreja.
39 pedidos de compensações financeiras
Quanto às compensações financeiras, até ao momento foram recebidos 39 pedidos.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) aprovou em abril a criação de um fundo, “com contributo solidário de todas as dioceses”, para compensar financeiramente as vítimas de abuso sexual no seio da Igreja Católica em Portugal.
“Para dar seguimento a este processo, a Assembleia definiu que os pedidos de compensação financeira deverão ser apresentados ao Grupo VITA ou às Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis entre junho e dezembro de 2024”, anunciou a CEP no final da sua Assembleia Plenária realizada em Fátima entre 08 e 11 de abril.
Segundo o episcopado, “posteriormente, uma comissão de avaliação determinará os montantes das compensações a atribuir”.
ZAP // LUSA 19 JUNHO


JUSTIÇA: Ministra abre processo disciplinar a polícia que agrediu condutor de 'tuk-tuk' em Lisboa

No passado dia 30 de maio, em Lisboa, em pleno Terreiro do Paço, junto ao Cais das Colunas, um elemento da Polícia Municipal de Lisboa esteve envolvido em desacatos com o condutor de um tuk-tuk. O momento da agressão por parte do elemento das forças municipais sofrida pelo condutor foi
capturado por um vídeo amador de telemóvel e amplamente difundido nas redes sociais bem como noticiado pelos órgãos de comunicação social.
A Inspetora-Geral da Administração Interna, desembargadora Anabela Cabral Ferreira, após consulta ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, propôs a instauração de processo disciplinar ao agente em causa que a Ministra da Administração Interna, tendo em conta a natureza e aparente gravidade dos factos, deferiu.

AMIEIRA DO TEJO: Se o ridículo pagasse imposto...

... As finanças públicas viviam em completo desafogo.
O cartaz diz tudo: Não é preciso inventar palavras identitárias, figuras de estilo "nizorras", bizarras e ridículas para explicar o cancelamento de uma Festa de S. João em Amieira do Tejo. Um santo popular que até tem na antiga vila do priorado do Crato, uma capela em sua homenagem anexa ao Castelo.
A Câmara de Nisa - mais propriamente a sua presidente, natural da localidade - NÃO AUTORIZOU a Festa que iria realizar-se na Casa do Balcão. Porquê?, perguntarão. Tão só e apenas, porque a edil agendou uma INAUGURAÇÃO EM NISA, na mesma data.
O motivo da recusa tem tanto de ridículo, como de caricato e até ilegal. Viola de forma clara e ostensiva, Direitos Constitucionais consagrados. Revela, por outro lado, uma clamorosa falta de respeito e consideração pela Comunidade no seio da qual, nasceu.
Ainda há pouco tempo podia ler-se numa publicação:" Populismo cresce entre quem se sente esquecido. Podem os municípios ouvi-los?
A proximidade das câmaras municipais e outras entidades locais aos cidadãos pode ser uma forma de dizer que a sua voz importa, defendeu-se na cimeira do Comité das Regiões Europeu."
No reino proto-medieval da Isaltina, defende-se o oposto. Se "com festas e bolos se enganam os tolos" , os bodos aos pobres, as festas e os bolos têm de ser "dados" pela edil amieirense, num festim pago por todos os munícipes, tal como a ambulância com que se auto-homenageou e outras bizarrias que vão enxameando o município.

Amieira era (e é) São Joanina
Em tempo de verdade e razão
Mas agora a Santa Isaltina
Por causa da festa, desatina
E quer impor a "sua" inauguração.
***
Já nem os santos, populares são
A Isaltina quer certificado de garantia
Festas só quando ela quiser
E de homenagem à sua "tia"
***
E lá se vai mais um serão
Por causa da vingançazinha
Da imperatriz de d´Amieira
Desprezo p´la comunidade inteira
Pois já nem a sua terra estima.

18.6.24

TOME ATENÇÃO! Vamos voltar às máscaras? DGS alerta para novo pico de covid-19

Há tendência crescente de novos casos de covid-19 em Portugal, segundo dados da Direcção-Geral da Saúde (DGS) que recomenda o reforço das medidas de prevenção, incluindo o uso de máscara no caso de sintomas de infeção respiratória.
A DGS adianta que há um aumento da transmissão da covid-19, com 16 casos a sete dias por 100.000 habitantes em 9 de Junho, o que revela uma tendência crescente.
Este valor superou o `pico´ de incidência do último Inverno de 12 casos a sete dias por 100.000 habitantes, mas é inferior ao registado no último Verão que foi de 42 casos por 100.000 mil habitantes, segundo a DGS.
Dados consultados pela Lusa no portal da DGS indicam que entre 9 e 16 de Junho foram confirmados 2.337 casos de covid-19 e registados 68 mortos em Portugal.
Culpa é da variante do coronavírus KP.3
Este crescimento coincide com o aumento da prevalência de uma descendente da sublinhagem JN.1 do coronavírus, a KP.3, que foi classificada recentemente como variante sob monitorização pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na siga em inglês).
“Observa-se, igualmente, uma tendência crescente da proporção de episódios de urgência por covid-19 em todas as regiões e grupos etários, sendo o crescimento mais evidente nos grupos etários mais velhos“, adianta ainda a DGS.
De acordo com os dados da entidade, a mortalidade específica por covid-19 correspondeu a nove óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, um valor inferior aos valores máximos registados nos últimos Inverno e Verão, respetivamente 10 e 13 óbitos por um milhão de habitantes.
Todos os valores encontram-se inferiores ao limiar do ECDC de 20 óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, refere a DGS.
Quem tiver sintomas deve usar máscara
A direção-geral da Saúde adianta também que o ECDC considera improvável que as novas mutações do coronavírus SARS-CoV-2 estejam associadas a aumento na gravidade da infeção ou a uma redução na eficácia da vacina contra doença grave, em comparação com as variantes BA.2.86 anteriormente em circulação.
No entanto, as pessoas mais velhas, ou com doenças subjacentes, ou previamente não infetadas, podem desenvolver sintomas graves, alerta a DGS.
Apesar da situação epidemiológica actual ter um impacto limitado nos serviços de saúde e na mortalidade geral, a tendência de crescimento registada e o período de maior contacto entre pessoas reforça a importância de adequar as medidas de proteção contra a infeção.
Nesse sentido, a DGS recomenda que, em caso de sintomas como tosse, febre, dor de cabeça e dificuldade respiratória, deve-se usar máscara, manter distanciamento físico e evitar ambientes fechados ou aglomerados de pessoas.
Entre as recomendações da DGS consta ainda a adopção da etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar, tapando o nariz e a boca com um lenço de papel ou com o braço, assim como lavar e ou desinfectar as mãos frequentemente, manter os espaços ventilados e ligar para o SNS 24, no caso de persistência de sintomas.
Em Maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da emergência de saúde para a covid-19 a nível global, baixando o nível mais alto de alerta que estava em vigor para a pandemia, mas alertando que a doença não tinha terminado como ameaça de saúde pública.
A covid-19 é uma doença respiratória infecciosa provocada pelo SARS-CoV-2, um tipo de vírus que foi detectado na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo, assumindo várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras.
* ZAP // Lusa18 JUNHO, 2024 

PORTALEGRE: Junho em Cena traz "Penelope" ao CAEP

19 JUN. QUA. 14.00H
Penelope
Junho em Cena – Mostra de Teatro
Teatro | GA | Entrada Livre | M/12 anos
Penélope, a partir da obra homónima e inédita da escritora Alice Sampaio, é um objeto artístico que começa por uma pergunta: e se semearmos esperança? Marcamos dois encontros agriculturais entre artistas e público - um e outro, uns e outros, estão unidos pelo tempo e pelo cuidado. Agora, Ulisses fala-nos como chuva. Na senda de um conjunto de espetáculos pensados para todas as infâncias, Penélope pode ser poema visual cujas raízes germinam histórias de amor.
Na sequência desta longa jornada, que se alia ao tempo da natureza e à esperança das palavras, iremos apresentar a vida e obra de Alice Sampaio, cujo livro “Penélope” deu título e matéria para a construção do espetáculo. O evento contará com a participação de Fernando Ramalho (Livraria Tigre de Papel), juntamente com Fátima Martins e Ana Sampaio, testemunhas diretas (e afetivas) da vida da falecida autora.
Criação e Produção: UMCOLETIVO
Interpretação: Cátia Terrinca
Apoio à Criação: Miguel Moreira
Dramaturgia: Ricardo Boléo
Cenografia: Bruno Caracol
Desenho de Luz e Som: João P. Nunes
Figurino: Raquel Pedro
Intervenção paisagística com apoio da Herdade do Freixo do Meio
Coprodução: CAE Portalegre, Teatro Nacional D. Maria II

ELVAS: Três detidos por furto em interior de estabelecimento

O Comando Territorial de Portalegre, através do Posto Territorial de Elvas, no dia 14 de junho, deteve dois homens e uma mulher com idades compreendidas entre os 18 e os 20 anos, por furto, no concelho Elvas.
Na sequência de uma denúncia por furto no interior de um estabelecimento de restauração, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato para o local, tendo sido possível intercetar os suspeitos em fuga, ainda na posse dos bens furtados.
No decorrer das diligências policiais, os suspeitos foram detidos e foi possível apreender o seguinte material:
Duas gavetas de caixa registadora, com o respetivo dinheiro;
Diversas garrafas de bebidas;
Três cheques.
Os detidos foram constituídos arguidos e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Elvas.

OPINIÃO: A normalização da devassa

Os números até podem parecer pouco expressivos, mas são suficientemente graves para merecer preocupação: 13% dos jovens portugueses já sofreram com a partilha de fotografias ou vídeos íntimos, 15% gostam de divulgar tais conteúdos e 18% enviam mensagens de teor sexual a outras pessoas no meio digital. O projeto de investigação MyGender - Práticas de Jovens Adultos Mediados, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que inquiriu 1500 jovens entre os 18 e os 30 anos, concluiu ainda que as publicações nas redes sociais são um foco de ansiedade para muitos, com o assédio e o elogio a sucederem-se rapidamente.
Não admira, por isso, que a ameaça, chantagem e divulgação de imagens íntimas (“revenge porn” ou “sextortion” ), muitas vezes em contextos de rutura relacional, estejam a aumentar, embora os números oficiais sejam apenas a ponta do iceberg. Muitas vítimas preferem não lidar com a vergonha e a culpa que muitas vezes lhes são socialmente imputadas e não apresentam queixa, perpetuando a impunidade de quem pratica estes crimes. Os resultados da investigação revelam que a exposição dos nativos digitais surge cada vez mais cedo e que 28% seguem pessoas que partilham a sua vida íntima no digital.
Embora o exibicionismo e o voyeurismo sejam seguramente tão antigos como a Humanidade, as redes sociais abriram uma janela de oportunidade a todos os aspirantes a narcisos e a exposição online, voluntária ou forçada, do que deveria ser do foro privado é cada vez mais vulgar. Já ninguém estranha ouvir as conversas alheias em alta voz ou durante ruidosas videochamadas nos transportes públicos, em cafés ou em qualquer outro espaço aberto. Já não surpreende seguir a vida dos outros como se fosse uma telenovela. A exposição substituiu a discrição, a partilha aniquilou a privacidade. E não só entre os mais jovens. Há demasiados adultos a exibirem inconsciente e irresponsavelmente a sua vida e a dos seus filhos menores. A devassa parece estar normalizada.
* Helena Norte - Jornal de Notícias - 18 junho, 2024 


SAÚDE: 26 dadores de sangue em Nisa

Sábado a sábado lá vamos concretizando as brigadas que temos previstas para o ano em curso. A Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP – conjuntamente com a Unidade Funcional de Imunohemoterapia da ULSNA – esteve na vila de Nisa, pela segunda vez em 2024.
O majestoso centro de saúde local abriu portas logo pelas 09:00 horas e teve o privilégio de acolher 26 voluntários, curiosamente metade de cada sexo.
Uma pessoa não pode concretizar a doação, por razões clínicas. Em boa hora Nisa angariou 25 unidades de sangue total que, de algum modo, ajudaram a compensar os stocks regionais dos componentes do tecido hematológico.

A doar sangue estrearam-se duas mulheres, o que desde já aplaudimos.
A Câmara Municipal de Nisa apoiou a concretização do almoço convívio, servido ao início da tarde.
Seguem-se Monforte e Avis
Fica a comunicação de que a 29 de junho vamos estar em Monforte, nas instalações dos bombeiros e em sintonia perfeita com o Grupo de Dadores Benévolos de Sangue de Monforte. Já a seis de julho está previsto irmos a Avis – centro de saúde. Sábados das 09:00 h às 13:00 horas, aproximadamente.
Contamos com o vosso apoio e solidariedade, mesmo cheirando a férias!
https://www.facebook.com/AssociacaoDadoresBenevolosSanguePortalegre/
JR



16.6.24

NISA: Concurso de Capelas de S. João 2024

 

FERREIRA DO ALENTEJO acolhe Festival Terras Sem Sombra

 

NISA: União de Freguesias promove Férias Activas - Verão 2024

 

OPINIÃO: As feridas do Interior

Completa-se amanhã mais um ano sobre o incêndio que mais vítimas causou no país e é provável que o tema entre pouco no espaço mediático, visto que o 10 de Junho já passou por Pedrógão. Ouviram-se odes ao país inteiro, à ruralidade, à coesão social e à resiliência. Prometeu-se que será desta que as medidas para corrigir assimetrias serão concretizadas e que as políticas de valorização da metade mais esquecida do país não ficarão na gaveta. Para o ano, muito provavelmente, voltaremos a ouvir reflexões idênticas.
A comoção com que ouvimos o bombeiro Rui Rosinha denunciar a dor das marcas que tem na pele é breve e desaparece após as cerimónias. Aliás, o diagnóstico do presidente da República focou-se nos incêndios como causa maior do sofrimento, quando estes são uma consequência, não a causa, do estado do Interior. Os fogos são a face visível de um território despovoado, desorganizado e sem capacidade económica para criar dinâmicas que contrariem este estado de coisas.
Além disso, o país não precisa de ser mais igual - nem deve desejar sê-lo. Diferentes regiões têm necessidades e características diversas. Exige-se que haja igualdade de oportunidades, o que por vezes implica tratar de forma diferente o que é efetivamente desigual. Percebendo o óbvio: não é sequer discriminação positiva, trata-se simplesmente de adequar políticas às diferentes regiões. O que, parecendo simples, tem sido obstaculizado por uma visão centralizada que nem sequer consegue acelerar medidas básicas de desconcentração e decisão regionalizada.
A intervenção do bombeiro Rosinha não foi sobre incêndios, foi sobre a vida de todos os dias para além deles. Como se tenta, uma vez e outra, “transformar a dor em esperança”. Nem sempre conseguimos, ouvimo-lo confessar. Mas nem por isso houve dele, como não há da generalidade desses territórios que resistem e procuram redesenhar-se todos os dias sem deixarem de ser genuínos, cedência à amargura. A vida renasce sempre entre as cinzas. Mas é dramático que a natureza faça tantas vezes sozinha aquilo que os sucessivos governos se esquecem de apoiar.
* Inês Cardoso - Jornal de Notícias -16 junho, 2024 

15.6.24

GUINÉ-BISSAU: Tão longe e tão perto...

 

Há dois dias (13 de Junho) assinalei os 50 anos do regresso da Guiné-Bissau. Uma ex-colónia portuguesa, hoje país soberano e independente.
A Guiné-Bissau foi a minha casa e escola durante dois anos. Ali aprendi o que era a África, a guerra, o sofrimento, a alegria de viver sem nada (ou quase) ter. Nunca vi uma criança guineense a chorar, mas vi muitas, imensas, a sorrir, com os seus rostos de fome e umbigos dilatados. Aprendi o que era a "política" e, sobretudo, a propaganda, intensa, difundida diariamente num programa de rádio "Guiné de hoje, Guiné melhor !". Spínola não fazia a coisa por menos: conquistou muitos guineenses e oficiais milicianos portugueses; foi determinante (é preciso reconhecê-lo) com o livro "Portugal e o Futuro" para o abrir de muitas consciências e fazer despontar o movimento militar que levou ao 25 de Abril. 

O que não esperava era que, no terreno, as condições operacionais já não fossem as que ele imaginara. Os oficiais milicianos anteciparam-se e, quando  começaram as reuniões para a autodeterminação das antigas colónias portuguesas, a Guiné-Bissau já a tinha alcançado, de facto. 
Alonguei-me mais que o necessário. Este será tema de outro artigo. Neste e como nota final, apenas quero deixar um abraço para a Guiné-Bissau, para todos os Guineenses, vivendo na sua terra-mãe ou espalhados por todas as partidas do mundo.

Nunca conheci, tenho de dizê-lo, povo mais acolhedor, solidário e fraterno que este. Se, no nosso universo ainda existe uma réstia de HUMANISMO é ali que mora. 
Tão grande como os sorrisos de Esperança com que , no meio de tantas guerras e infortúnios, enfrentam cada dia que passa.

MULHERES DE PANO PRETO
Mulheres de pano preto
não chorem mais
Se puderem
quando um de nós cair ferido
rezem por nós
para que regressemos à nossa casa
Porque aqui é que é a nossa terra
não importa aonde formos
Por mais voltas que der o mundo
volta-se sempre ao mesmo lugar
Mas vocês hão de limpar o coração
com o nosso sangue que cai no chão
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MINDJERIS DI PANU PRETO
Mindjeris di panu pretu
Ka bo tchora pena
Si kontra bo pudi
Ora kun son di nos fidi
Bo ba ta rasa
Pe tisinu no kasa
Pabia li ki no tchon
No ta bai nan te
Bolta di mundu
Di rabu di pumba
Ma bo na limpa bo korson
Ku no sangi ku na kai na tchon
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OPINIÃO: O conflito israelo-árabe

Os judeus que têm a primazia dos patriarcas e das escrituras mas que se julgam  os condutores dos cegos e os juízes dos outros, porque não se conduzem e julgam a  eles próprios? Só os cristãos podem mediar o conflito. Amai e fazei o bem aos vossos  inimigos, só assim sereis perfeitos como o vosso deus Abraão que faz desapontar o  sol e a chuva sobre bons e maus. Não tenhais medo de perder a vossa terra pois  Portugal aonde corre o leite e o mel vos acolherá e será uma grande nação que dará  os seus frutos. Quando Jerusalém estiver cercada de exércitos como profetizou o  profeta Daniel estará próximo o fim destes seus passageiros. A circuncisão que conta  não é a da carne mas sim a do coração, em Portugal encontrareis a paz e a  tranquilidade que tanto anseais e podereis estender-vos por todos os lados. Nunca  mais tereis guerras, conflitos e holocaustos. Como Jesus Cristo disse: “a terra onde  viveis vos será tirada e outra vos será dada que dará os seus frutos. Convertei-vos a  Cristo, príncipe da paz e o deus Abraão vos conduzirá.” O conflito não é só por  diferenças religiosas, é também pela concorrência nos negócios. Em Portugal podeis  negociar à vontade.  
José Oliveira Mendes 
11 de junho de 2024, Portalegre

Orquestra Filarmonia das Beiras abre IX Encontro Internacional de Piano de Sardoal

A Orquestra Filarmonia das Beira irá atuar no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, no dia 21 de junho, às 21h30m, no âmbito do Concerto de Abertura do IX Encontro Internacional de Piano de Sardoal, que terá lugar entre 21 e 30 de junho.

Operação Hazard: ASAE apreende 9 toneladas de carne imprópria para consumo

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu hoje 9 toneladas de carne imprópria para consumo num entreposto frigorifico ilegal, no distrito de Évora, segundo um comunicado enviado às redações. O valor global das apreensões ascendeu a 85 000 euros.
“No âmbito desta operação que resultou no desmantelamento e suspensão total de um entreposto frigorífico ilegal, que utilizava um número oficial de controlo veterinário falsificado e usurpado, foi detetado, em flagrante delito o reembalamento e nova rotulagem de produtos de carne cuja data de validade se encontrava ultrapassada”, lê-se no documento.
“Após a retirada dos produtos das suas embalagens originais, eram produzidos novos rótulos com recurso a um software informático num computador para inscrição de nova data de validade e um novo lote, substituindo os rótulos pré-existentes no reembalamento dos produtos”, explica a ASAE.
“Estas operações de manuseamento eram realizadas sem qualquer controlo veterinário nem rastreabilidade, colocando em risco a saúde pública e os direitos dos consumidores”, acrescenta.
De acordo com a Autoridade Alimentar, foi assim instaurado o correspondente processo-crime pela prática dos crimes de comercialização de Géneros Alimentícios Anormais Avariados, Usurpação e Falsificação de Documentos e procedeu-se à detenção, em flagrante delito, de um indivíduo suspeito da prática dos atos ilícitos.
Foi ainda instaurado um processo de contraordenação por colocação no mercado de produtos de origem animal por estabelecimento não registado ou aprovado.
Como balanço da ação, foram apreendidas cerca de 20 toneladas de produtos cárneos que, após realização de Perícia por Médico Veterinário Oficial, resultou na identificação de 9 toneladas impróprias para consumo que, atendendo ao seu estado de degradação, foram encaminhadas para destruição, e ao encaminhamento das restantes para entreposto frigorífico licenciado.
Foram ainda apreendidos vários equipamentos informáticos – um sistema industrial de embalamento, constituído por computador, máquina de vácuo e de impressão de rótulos, centenas de rótulos adulterados e ainda produtos utilizados para o reembalamento – 12 kg de conservantes e 10 litros de estabilizador da cor da carne.
O valor global das apreensões ascendeu a 85 000 euros.
in ExecutiveDigest.sapo.pt-14 Jun 2024


14.6.24

14 DE JUNHO - Dia Mundial do Dador de Sangue - 2024

Vivemos momentos conturbados com guerras estúpidas, que ceifam milhares de vidas. A somar,  ainda temos o crescimento dos ódios e egoísmos a dividirem as pessoas e os povos. Em contraciclo, existe um exército que salva vidas, espalha o amor e a partilha em plena união.  Falo dos dadores de sangue e dos promotores da dádiva de sangue. 
Também têm enfrentado dificuldades, o cancelamento de colheitas tem sido uma grande  contrariedade, mas dar sangue é dar esperança e estamos habituados a acreditar na solução.  Por isso, a FAS-Portugal em defesa da dádiva benévola e não remunerada, está ao lado dos  profissionais de saúde, dos dirigentes associativos e dos dadores. 
Neste Dia Mundial do Dador de Sangue, fica aqui o nosso obrigado a todos e o compromisso de  trabalharmos para garantir que este valeroso exército ganhe todas as batalhas, para garantir que  não falte nenhum componente sanguíneo a quem dele necessite. 
UM BEM-HAJA A TODOS!  
Com os melhores cumprimentos 
Lisboa, 14 de junho de 2024 
 Pela Direção,  


ALPALHÃO: Arraial de S. João no Largo do Terreiro

 

Semana Internacional de Piano de Óbidos arranca em Junho

Iniciativa divide-se entre Masterclasses e Concertos 
A Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) começa a 21 de junho e vai até 21 de julho, com a participação de pianistas de diversos países. O evento inclui a 29ª edição das "masterclasses" e 11 concertos com artistas como Artur Pizarro, Manuela Gouveia, Paulo Pacheco e Nuno Inácio, Andrea Bonatta, Josep Colom e Boris Berman.
Os concertos terão lugar em Óbidos e Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, passando por locais como o Museu Leopoldo de Almeida, o Auditório Municipal de Óbidos e o CCC Caldas da Rainha. Como nos anos anteriores, o Festival passa ainda por Lisboa.
O programa de 2024 tem alguns destaques importantes:
No dia 21 de junho, o concerto inaugural do Festival Internacional de Piano do Oeste terá lugar no CCC das Caldas da Rainha. A Orquestra Gulbenkian, dirigida por Rui Pinheiro, interpretará a "Sinfonia n.º 5, em dó menor, op. 67" de Ludwig van Beethovene e o "Concerto para Piano e Orquestra, em lá menor, op. 54" de Robert Schumann, tendo como solista ao piano Jorge Luís Prats. É a primeira vez que a SIPO colabora com a orquestra Gulbenkian. 
No dia 5 de julho, em Lisboa, o pianista chinês Ke Wang interpretará obras de Q. Chen, L. Liebermann e S. Rachmaninoff na Fundação Oriente, repetindo, no dia seguinte, no Museu Leopoldo de Almeida, nas Caldas da Rainha o mesmo programa.
A 9 de Julho, acontecerá o concerto de Andrea Bonatta, que interpretará as obras Robert Schumann, Kreisleriana op. 16 e J. Brahms, 4 Klavierstücke op. 119. Será no Auditório Municipal de Óbidos. No dia 10 de Julho, também no Auditório Municipal de Óbidos, Josep Colom interpretará obras de W.A. Mozart, António Soler, J.Colom, Manuel de Falla, J.S. Bach e F. Chopin. 
No dia 14 de julho, em Óbidos, o pianista americano Anthony Ratinov interpretará obras de R. Schumann e F. Schubert no Auditório Municipal de Óbidos. 
Estes dois pianistas são os laureados do Prémio ACIM/Antena das Master Classes de 2023.
No dia 21 de julho, no CCC Caldas da Rainha, haverá um espetáculo de dança e piano: "Lucía's Ballet Suite", "Confluencias" e "El Otoño Porteño", com coreografias de Sylvain Guillot e Lucía Colom e música de F. Chopin, J.S. Bach, A. Piazzolla, M. de Falla e J. Colom. O espetáculo contará com Josep Colom ao piano e os bailarinos Sylvain Guillot e Lucía Colom. Será a primeira vez que a SIPO terá um espectáculo de dança. 
No dia 15 de julho, ocorrerá o Concerto Final dos participantes da SIPO 2024, numa parceria da ACIM com a Antena 2.
A Semana Internacional de Piano de Óbidos será marcada por 10 dias de ‘masterclasses’, focadas na alta profissionalização artística e instrumental de jovens alunos provenientes de 13 países, que serão acompanhados pelos professores Boris Berman, James Giles, Manuela Gouveia, Josep Colom e Andrea Bonatta. 
"Estou contente e grata por mais uma realização deste evento que há 29 anos liga a formação musical em residência à performance, reunindo jovens pianistas de todo o mundo. O Festival Internacional apoiado pelas Câmaras Municipais de Óbidos e Caldas da Rainha traz mais uma vez músicos de grande renome à Região do Oeste”, conta Manuela Gouveia, diretora artística da SIPO e presidente da ACIM. 
As ‘masterclasses’ da Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) ocorrerão entre 7 e 17 de julho.
Paralelamente, acontecerá o Festival Internacional de Piano do Oeste, que inclui um programa exclusivo de recitais de piano, música de câmara e concertos com orquestra. O festival será enriquecido por uma palestra intitulada “Helena e Madalena Sá e Costa ao vivo”, apresentada por Helena Costa Araújo e Henrique Luís Gomes de Araújo assim como uma exposição de pintura de Maria Natália Vaz Pires Bieck na Casa da Barbacam, em Óbidos.
Além dos concertos de entrada livre, os bilhetes para o festival terão um preço único de 12,50€ para o público em geral.
Todas as informações e programação estão disponíveis aqui: https://pianobidos.org/.


PORTALEGRE: Junho em Cena em palco com "Corpo Título" e Dançando com a Diferença

 
15 JUN. SÁB. 21.30H
Corpo Título - Amarelo Silvestre + Companhia Dançando com a Diferença
Junho em Cena – Mostra de Teatro
Teatro | GA | 5€ | M/16 anos

O corpo que todos julgamos e julgamos que os outros julgam.
Público e intérpretes reflectem-se num mesmo palco, num só corpo em cena. Um jogo de espelhos que tenta apontar os caminhos do aqui e do agora como mais e mais valiosos a cada dia que passa.
O que é o corpo? De quem é? Quem é? Quem tem direito a decidir sobre? O que tem? O que carrega? De que é o feito o interior? O meu é mais bonito que o teu? Posso olhar para o teu? Posso tocar-lhe?
Corpo singular com plurais.
Corpos presentes no corpo.
Corpos existentes no corpo.
Corpos diferentes no corpo.
Ficha Artística e Técnica:
Direcção Artística Rafaela Santos
Apoio à Direcção Artística Fernando Giestas
Interpretação Hélio Santos, Rafaela Santos e Tiago Santos Peres
Intérpretes Convidados Cati Cardoso, Cuca Cappelle Calheiros, Fernando Vieira, Helena Oliveira, Inês Oliveira, Luísa Vaz, Mél Mendes, Natália Fonseca e Orlando Vicente / Companhia Dançando com a Diferença
Consultoria Artística e Direcção de Movimento Yola Pinto
Assistente de Movimento Mariana Tiago
Dramaturgia Alex Cassal e Rafaela Santos
Cenografia Carolina Reis
Consultoria de Cenografia Henrique Ralheta
Apoio à Cenografia Susana Loio
Desenho de Luz Wilma Moutinho
Sonoplastia Tomás Nobre
Figurinos Rafaela Mapril
Equipa Amarelo Silvestre Marlene Ramos e Susana Figueira Henriques (Produção Executiva), Carla Ramos (Gestão Administrativa e Financeira), Susana Loio (Consultoria Gestão), Rita Coelho (Mediação), Susana Rocha (Mediação Internacional), Maria Inês Santos (Redes Sociais), Rita Torcato (Assessoria de Imprensa), lina&nando (Grafismo)
Criação e Produção Amarelo Silvestre
Co-Produção Teatro Viriato (Viseu), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra) e Cineteatro Louletano (Loulé)
Residências Artísticas Castro Daire (Teatro Regional da Serra de Montemuro), Coimbra (Casa da Esquina), Lisboa (Biblioteca de Alcântara) e Barril de Alva (Trust Collective, parceria com o CITEMOR)
Parceria As Casas do Visconde e Junta de Freguesia de Canas de Senhorim
Apoio Câmara Municipal de Nelas e Companhia Dançando com a Diferença
Apoio Técnico A Escola da Noite, Mafia - Federação Cultural de Coimbra e Teatro do Montemuro
Apoio Logístico Borgstena, Lugar Presente e Patinter
A Amarelo Silvestre é uma estrutura co-financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direcção-Geral das Artes (2023-2026)
Duração aprox. 60 min
Classificação etária M/16

13.6.24

Menção honrosa "Summa Cum Laude", da enfermeira Kátia Furtado assessora da Equipa de Coordenação Regional do Alentejo

 
Katia Furtado, enfermeira assessora da Equipa de Coordenação Regional do Alentejo desde 2015, na área das feridas, terminou o seu doutoramento em Maio de 2024, na Universidade Católica Portuguesa, com 20 valores e a menção honrosa Summa Cum Laude.​

O valor do seu trabalho, que teve como objeto empírico de análise o processo de cuidados aos doentes com úlceras por pressão em contexto de Rede de Cuidados Continuados Integrados, traz à comunidade científica novos instrumentos de investigação, que permitem escrutinar serviços, equipas, metodologias, dinâmicas, trazendo para a prática clínica novos modelos de intervenção com elevados ganhos em saúde para as instituições e populações.Parabéns, Doutora Kátia Furtado!

Nota: Summa Cum Laude, significa Com a Maior das Honras, em latim, representa a maior distinção e o reconhecimento por obter a máxima qualificação possível num título universitário.
12.6.2024

NISA: Festas de Santo António 2024

 

CASA BRANCA (Sousel): Homenagem aos Antigos Combatentes no Ultramar

 

SANTANA (Nisa): Sardinhada no Centro Social

 

PORTALEGRE: Detido por posse de armas e munições proibidas

O Comando Territorial de Portalegre, através do Posto Territorial de Portalegre, ontem, dia 12 de junho, deteve um homem de 89 anos por posse de armas e munições proibidas, no concelho de Portalegre.
No âmbito de uma investigação por introdução em lugar vedado ao público e por caça em terreno não cinegético (a menos de 250 metros de uma habitação), os militares da Guarda realizaram diligências que permitiram apurar a identidade do suspeito. No seguimento da ação, foi dado cumprimento a um mandado de busca domiciliária, no decorrer do qual foi possível constatar que o indivíduo era detentor de duas armas e quatro munições proibidas, motivo que levou à sua detenção.
No decorrer da ação, foram apreendidas diversas armas e munições, nomeadamente:
Oito armas de caça;
Uma caçadeira de canos serrados;
Uma arma de ar comprimido;
Um punhal;
128 munições de diversos calibres.
O detido foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Portalegre.
A ação contou com o reforço dos militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) e do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA), do Destacamento Territorial de Portalegre.
A GNR relembra que, de acordo com a Lei n.º 5/2006, de 23 de fevereiro, referente ao Regime Jurídico das Armas e Munições, quem, sem se encontrar autorizado, detiver, transportar, guardar, comprar ou adquirir qualquer arma elencada no n.º 1 do Artigo 86.º do mesmo diploma, encontra-se a incorrer no crime de posse de arma proibida.