A lista da AD – Coligação PSD/CDS candidata ao distrito de Portalegre foi entregue esta segunda-feira, 7 de abril, no Tribunal Judicial de Portalegre. Castro Almeida, cabeça de lista, promete reforçar o peso político do distrito e assumir as grandes causas do desenvolvimento do Alto Alentejo. Entre as prioridades estão a saúde, a ligação à rede de autoestradas, a criação de emprego e a valorização da agricultura. A candidatura quer dar resposta aos bloqueios que travam o crescimento da região.
O cabeça de lista da AD – Coligação PSD/CDS
pelo círculo eleitoral de Portalegre, Castro Almeida, assumiu esta
segunda-feira o compromisso de dar uma nova força política ao distrito. A
promessa foi feita durante a entrega oficial da lista de candidatos à
Assembleia da República no Tribunal Judicial de Portalegre.
“O nosso objetivo é claro: eleger um deputado
da AD para que Portalegre volte a ter voz firme no Parlamento. Só com mais
força política conseguiremos desbloquear os constrangimentos que têm deixado
este distrito para trás”, afirmou Castro Almeida. “A melhoria das
acessibilidades, nomeadamente a ligação de Portalegre à rede nacional de
autoestradas, a valorização da agricultura, a qualificação do acesso da
população aos cuidados de saúde e a criação de emprego são causas prioritárias
para nós”, destacou.
Castro Almeida sublinhou que Portalegre é,
atualmente, o único distrito do país sem um deputado eleito pelo PSD, o que
reforça a urgência de inverter este cenário e de garantir representação da AD
no Parlamento por este círculo eleitoral. A lista da AD – Coligação PSD/CDS
pelo círculo de Portalegre é liderada por Castro Almeida, sendo também composta
por João Pedro Luís, Maria João Valentim e Maria José Poejo. Como mandatário
distrital, associou-se à candidatura João José Maçãs, o portalegrense que foi
Secretário de Estado da Estruturação Agrária, deputado pelo círculo eleitoral e
presidente da câmara municipal da capital de distrito.
Numa crítica direta à “união” do PS e do
Chega que levou à queda do Governo anterior, Castro Almeida apelou à
mobilização dos eleitores para garantir o bom rumo das políticas públicas no
país. “É fundamental permitir que o Governo continue o seu trabalho”, afirmou o
ministro Adjunto e da Coesão Territorial. “Os portugueses devem ter a
oportunidade de dar continuidade a um projeto transformador, reformista,
ambicioso e realista para o país”. Segundo o cabeça de lista da AD, “o PS e o
Chega uniram-se para parar esse caminho: cabe aos eleitores decidir se querem
seguir em frente, ou recuar”, concluiu.