3.5.22

PORTALEGRE: Quina das Beatas Fest

 
6 MAI. SEX. 21.30H
Cariño Muerto + Psicotronics + Subway Riders + Wipeout Beat
Quina das Beatas Fest
Electro / Pop / Rock | CC | 3€ | M/6 anos
 Cariño Muerto surgem no início de 2019, após a vinda de Lorena Sequeyro do México para Portugal. Atualmente, contam com Lorena Sequeyro na voz, sintetizador e theremin, Eduardo Alves, no sintetizador e percussão eletrónica e João Delicado, na guitarra, o que se traduz numa sonoridade negra, mas alegre, penetrante, mas hipnótica. Com referências díspares, que vão desde as sonoridades da coldwave, do synth-pop e da movida espanhola, à inspiração poética duns Los Panchos, Violeta Parra ou Mercedes Sosa, Cariño Muerto celebram a vida, mas também a morte, o encanto e o desencanto, o sonho e a ilusão. Irão apresentar o seu EP de estreia, intitulado “La Gran Virtud Del Peligro”.
 Os Psicotronics são liderados pelo carismático Marquis Cha, um portalegrense maior, que tem mostrado pelo país que a genialidade não se encontra só à beira-mar.
Acompanham-no o guitar wizard Victor Torpedo e Pedro Antunes no baixo, na criação de uma poderosa explosão sonora.
Um som que não deixa ninguém indiferente, aliado a excelentes performances visuais, surpreendem-nos sempre com a sua exuberância.
 Carlos Dias, Victor Torpedo, Pedro Chau, Augusto Cardos e Pedro Calhau são os Subway Riders, com um novo álbum prestes a sair, apenas o 2º em mais de 30 anos a desconstruir a música. Os Subway Riders apresentam uma série de shows especialmente não ensaiados, sobre o que aí virá. Composições ainda por descobrir, umas clássicas, mas onde mudam os acordes e ficam como novas, outras irreconhecíveis, e todas as que os fizeram umas das bandas mais promissoras desde 1989.
 Os Wipeout Beat são três amigos de Coimbra, que se juntaram a brincar com velhos teclados. Com vontade de experimentar, rapidamente passaram a criar músicas simples e com uma toada rock. O desafio de aproveitar as limitações foi um fator importante no som dos Wipeout Beat, onde o rock se mistura com a dança. Com um novo disco, “Wine Nights Fantastic Stories”, estão agora na estrada, que é o que mais gostam de fazer.
7 MAI. SÁB. 21.30H
Mike Vhiles + Clementine + Sunflowers
Quina das Beatas Fest
Pop / Rock | CC | 3€ | M/6 anos
Power trio conimbricense, os Mike Vhiles entram em cena com a edição de “Acid Reflux”, em 2020, com um blitzkreig incessante de som e uma mistura do Garage-Psych californiano e australiano, com o Noise-Rock e o Shoegaze dos 90. Carregados de fuzz, disparos de delay e montanhas de reverb por vezes a roçar a cacofonia, os Mike Vhiles mostram com as suas apresentações eletrificantes ao vivo, ser a mais recente lufada de chapada sonoro da zona centro.
 A banda Clementine surgiu em 2105, em Lisboa, quando Shelley Barradas (aka Frankie Wolf) e Helena Fagundes (aka Lena Huracán), que já haviam participado juntas em outros projetos musicais (como Vaiapraia ou The Dirty Coal Train), decidiram dar vazão às suas apaixonadas referências por bandas do movimento riot grrrl, como Bikini Kill e Sleater-Kinney, tanto como por clássicos ou nova guarda do punk, ou pós-punk, entre outras. Em 2020, as Clementine passaram a integrar a baixista Chris Bernardes.
Formados em 2014 e urdindo do Porto, os Sunflowers andam a deixar o panorama musical português agitado desde então.
No seu espírito de ignorar-tudo-o-que-lhes-foi-dito-para-o-seu-bem , a banda mostra-se inquietante nos concertos ao vivo, entregando uma performance que tem tanto de block party psicadélica como de sessão de esfaqueamento sonoro. Haverá alguém que irá tentar manipular, censurar e controlar as ondas sonoras para que estas fiquem salvas do ataque sónico iminente da banda.