1.º PASSO PARA UM DESAFIO: APROVEITAR O SOFRIMENTO ACTUAL COMO FORÇA
CRIADORA...
NISA:
QUE FILANTROPIA PARA O FUTURO?
Reflexões: que questões para o nosso futuro:
a problemática da eventual e diferente ´agregação administrativa?
Num estado cada vez mais desregulado e
ausente , a indispensabilidade de mais
e melhor organização local: a
imperatividade da zona transfronteiriça.(a indispensabilidade e urgência da
ligação física).
Que gestão politica?...
Uma filantropia que una emocionalmente o colectivo: unidade ou divisão?...da necessidade de uma
acão emocionalmente conjugada.
Amigos, a braços com as dificuldades dos
tempos novos...digo eu a raiar um certo dramatismo, não valeria a pena analisar,, no que nos toca no nosso recanto,
refletir em comum e sem excessos de autoridade , seja qual for a perspetiva do
conceito empregue, que ações a
desenvolver., que problemas novos e específicos se abrem na nossa terra ?
Não é chegada a altura de pensarmos
alto e procurarmos novos gestos de ação
e participação.?
A nossa terra, que futuro?...
A adoção de uma filantropia... uma educação
para a unidade.
Nova indexação administrativa?....Uma
geografia administrativa diferente como dizem ...?
Que reflexão ? (reflexões?)
Uma problematização evidente que vejo em
tantos .
Que futuro
para a nossa terra? Temos consciência
da alteração ocorrida no país , ou é-nos indiferente?
Que questões novas se abrem? Como vamos
enfrentá-las ?...
Vale a pena lançar este primeiro passo de
reflexão , para abrir contributos preciosos
que chegarão das vossas pessoas, com a maior tolerância de todos...numa
hora, nesta contemporaneidade tão complexa, tão triste, tão difícil, em que
dizem uns ocorrerem violações de regras e princípios...,.justificadas por
outros,....poucos, como legitimadas por um certo dito momento de “
exceção”.....
Não vale a pena um processo, uma ação de reflexão que nos una?
João Castanho
Mesmo que o achem intempestivo, ou
mesmo ingénuo, ou discordem ,tenham-me
sempre transversalmente como um dos vossos
na estima, na amizade que a todos sem exceção tenho (e a desculpa de alguma
vez ter sido pouco justo para alguém, ou infeliz neste ou naquele gesto ou
comentário, o que peço levem à conta de
erro meu).
A amizade de sempre do João Castanho