1.8.13

OPINIÃO - Nisa: Que filantropia para o futuro?

1.º PASSO PARA UM DESAFIO: APROVEITAR O SOFRIMENTO ACTUAL COMO FORÇA CRIADORA...
NISA:  QUE FILANTROPIA PARA O FUTURO?
Reflexões: que questões para o nosso futuro: a problemática da eventual e diferente ´agregação administrativa?
Num estado cada vez mais desregulado e ausente , a indispensabilidade de mais  e  melhor organização local: a imperatividade  da zona transfronteiriça.(a indispensabilidade  e urgência da ligação  física).
Que gestão politica?...
Uma filantropia  que una emocionalmente o colectivo: unidade ou divisão?...da necessidade de uma acão emocionalmente conjugada.
Amigos, a braços com as dificuldades dos tempos novos...digo eu a raiar um certo dramatismo, não valeria a pena  analisar,, no que nos toca no nosso recanto, refletir em comum e sem excessos de autoridade , seja qual for a perspetiva do conceito  empregue, que ações a desenvolver., que problemas novos e específicos se abrem na nossa terra ?
Não é chegada a altura de pensarmos alto  e procurarmos novos gestos de ação e participação.?
A nossa terra, que futuro?...
A adoção de uma filantropia... uma educação para a unidade.
Nova indexação administrativa?....Uma geografia administrativa diferente como dizem ...?
Que reflexão ? (reflexões?)
 Uma proposta em primeira linha para a ponderação da ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE NISA, cujo presidente (um nome ilustre) que racionaliza com certeza há muito tempo estas questões, e a muita gente interessada como  julgo em muitos nisenses, quer no espaço associativo referido, citado e simbolizados  no ilustríssimo Dr. António Montalvo, quer em muitos, a necessidade de espaços de reflexão permanentes, acima dos segmentos partidários.
Uma problematização evidente que vejo em tantos .
Que futuro  para a nossa terra? Temos consciência  da alteração ocorrida no país , ou é-nos indiferente?
Que questões novas se abrem? Como vamos enfrentá-las ?...
Vale a pena lançar este primeiro passo de reflexão , para abrir contributos preciosos  que chegarão das vossas pessoas, com a maior tolerância de todos...numa hora, nesta contemporaneidade tão complexa, tão triste, tão difícil, em que dizem uns  ocorrerem violações  de regras e princípios...,.justificadas por outros,....poucos, como legitimadas por um certo dito momento de “ exceção”.....
Não vale a pena um processo, uma ação  de reflexão que nos una?
João Castanho
 O que me levou  a dar este passo.
Mesmo que o achem intempestivo, ou mesmo  ingénuo, ou discordem ,tenham-me sempre  transversalmente como um dos vossos na estima, na amizade que a todos sem exceção tenho (e a desculpa de alguma vez ter sido pouco justo para alguém, ou infeliz neste ou naquele gesto ou comentário, o que peço levem à conta de erro meu).
A amizade de sempre do João Castanho