25.7.19

Conselho Sindical Interregional, Alentejo-Extremadura (CSIR), reuniu em Badajoz

No dia 23 de Julho de 2019, pelas 10h, na Sede da UGT Extremadura em Badajoz, realizou-se uma Reunião da Comissão Executiva do Conselho Sindical Interregional, Alentejo-Extremadura (CSIR).
A União de Sindicatos, UGT-Portalegre, mantém a presidência do CSIR Alentejo/Extremadura (Conselho Sindical Inter-regional), constituído em 1994, que reúne também a restante estrutura da UGT Alentejo (Portalegre, Évora e Beja), a UGT Extremadura, a CGTP-IN Alentejo e as CCOO – Comissiones Obreras de Extremadura, num total de 12 elementos que representam a Comissão Executiva, e que é um instrumento criado pela Confederação Europeia de Sindicatos (CES) para fomentar "a cooperação transfronteiriça entre os sindicatos dos países vizinhos, com o objectivo de defender os interesses comuns dos trabalhadores."
A actividade dos CSIR (existem mais três na relação Portugal/Espanha) centra-se na mobilidade transfronteiriça, o direito à livre circulação, a manutenção dos direitos, e a vigilância e luta contra o dumping económico e social.
Da Ordem de Trabalhos fizeram parte a observância sobre as prioridades de actuação no presente mandato, assuntos formais do foro interno, análise sobre os programas europeus e fundos estruturais, assim como a participação do CSIR Alentejo-Extremadura ao nível europeu, para além de outros assuntos de interesse.
Desta reunião, resultou ainda uma Resolução sobre os incêndios em Portugal.

Resolução da Comissão Executiva
A Comissão Executiva do CSIR Alentejo/Extremadura vem desta forma transmitir total solidariedade para com a população portuguesa afectada pelos incêndios dos últimos dias, mais concretamente
transportando conforto e confiança aos bombeiros portugueses envolvidos, voluntários e profissionais, que dão diariamente o melhor de si, desejando que, para além da preocupação com a devida prevenção que todos, sem excepção, deverão ter, melhores e maior número de recursos disponibilizados, bem como o repovoamento do território e o reordenamento florestal, possam evitar novas tragédias no futuro.
Badajoz, 23 de Julho de 2019