O Município de Marvão e a Infraestruturas de Portugal concluíram, com sucesso, uma intervenção de conservação na Alameda dos Freixos - “Túnel das Árvores Fechadas”, com o objetivo de preservar o arvoredo classificado como sendo de interesse público, e de forma a garantir a segurança pública e a circulação rodoviária, neste troço da EN246-1.
Esta ação, que decorreu ao longo das primeiras três semanas de fevereiro, esteve a cargo da Sequoia Verde, empresa especializada em arboricultura urbana, e recaiu sobre os 162 freixos de idade avançada e em risco de rutura que compõem este alinhamento arbóreo, popularmente conhecido por “Túnel das Árvores Fechadas”.
“Iniciámos esta intervenção a partir de uma inspeção visual a cada uma das árvores, que nos permitiu avaliar o estado biomecânico e fitossanitário das mesmas e detetar potenciais problemas como podridões, presença de insetos e outro tipo de doenças. Em função das vicissitudes encontradas, desenhámos a intervenção de poda necessária para mitigar potenciais riscos de rutura. Nalguns casos mais específicos, foi necessário realizar análises às árvores para determinar as afetações internas antes de procedermos à intervenção”, explica Carla Martins Abrantes, engenheira florestal e responsável técnica da Sequoia Verde.
Após a avaliação inicial, procedeu-se à manutenção através da poda e sustentação da copa, tendo sempre, como foco principal o respeito total e absoluto pela arquitetura e beleza originais das árvores. Foi necessário suprimir alguns ramos secos e/ou em estado avançado de podridão bem como reduzir o tamanho de alguns galhos com excesso de carga. No final, foi instalado um sistema de sustentação dinâmica de ramos de forma a impedir a formação de lesões nas árvores, em função de cada exemplar e do problema que se pretendia mitigar.
“Ao longo dos próximos anos será necessário repetir e manter este tipo de ações interventivas, de forma a que consigamos preservar este arvoredo com elevado valor patrimonial para Portugal”, afirma a especialista em arboricultura urbana.
Esta intervenção surge na sequência de um conjunto de ações levadas a cabo pela autarquia de Marvão nos últimos anos, que resultam de uma preocupação patrimonial, em manter viva a identidade e a arquitetura deste conjunto arbóreo centenário e, dessa forma, preservar a beleza e o encanto da Estrada Nacional 246-1, por muitos críticos já considerada como a “mais bela de Portugal”.
Esta ação, que decorreu ao longo das primeiras três semanas de fevereiro, esteve a cargo da Sequoia Verde, empresa especializada em arboricultura urbana, e recaiu sobre os 162 freixos de idade avançada e em risco de rutura que compõem este alinhamento arbóreo, popularmente conhecido por “Túnel das Árvores Fechadas”.
“Iniciámos esta intervenção a partir de uma inspeção visual a cada uma das árvores, que nos permitiu avaliar o estado biomecânico e fitossanitário das mesmas e detetar potenciais problemas como podridões, presença de insetos e outro tipo de doenças. Em função das vicissitudes encontradas, desenhámos a intervenção de poda necessária para mitigar potenciais riscos de rutura. Nalguns casos mais específicos, foi necessário realizar análises às árvores para determinar as afetações internas antes de procedermos à intervenção”, explica Carla Martins Abrantes, engenheira florestal e responsável técnica da Sequoia Verde.
Após a avaliação inicial, procedeu-se à manutenção através da poda e sustentação da copa, tendo sempre, como foco principal o respeito total e absoluto pela arquitetura e beleza originais das árvores. Foi necessário suprimir alguns ramos secos e/ou em estado avançado de podridão bem como reduzir o tamanho de alguns galhos com excesso de carga. No final, foi instalado um sistema de sustentação dinâmica de ramos de forma a impedir a formação de lesões nas árvores, em função de cada exemplar e do problema que se pretendia mitigar.
“Ao longo dos próximos anos será necessário repetir e manter este tipo de ações interventivas, de forma a que consigamos preservar este arvoredo com elevado valor patrimonial para Portugal”, afirma a especialista em arboricultura urbana.
Esta intervenção surge na sequência de um conjunto de ações levadas a cabo pela autarquia de Marvão nos últimos anos, que resultam de uma preocupação patrimonial, em manter viva a identidade e a arquitetura deste conjunto arbóreo centenário e, dessa forma, preservar a beleza e o encanto da Estrada Nacional 246-1, por muitos críticos já considerada como a “mais bela de Portugal”.