A encerrar o ciclo de 23 conferências sobre soluções para a Crise Climática, o Fórum da Energia e Clima vai juntar os ministros do Ambiente da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para uma conversa, transmitida em direto nas redes sociais, no próximo dia 30 de setembro, pelas 21h00
Promover uma conversa em torno das Crises Globais e dar voz ao “espaço de amizade e cooperação” da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa é o principal objetivo do Fórum da Energia e Clima, que no próximo dia 30 de setembro, pelas 21h00, vai juntar os nove ministros do Ambiente da CPLP numa conferência a ser transmitida em direto nas redes sociais (Facebook, Instagram e Youtube) e em alguns canais de televisão nacionais, com os quais o Fórum está a finalizar acordos para a disponibilização de sinal. Confirmada está já a transmissão em direto em televisões da Guiné Bissau e Guiné Equatorial.
“Crises Globais precisam de respostas globais e a frente lusófona pode ter um papel determinante, uma vez que representa 270 milhões de pessoas, com países muito diferentes e com necessidades também diferentes”, defende o presidente do Fórum da Energia e Clima, Ricardo Campos, considerando que “o Coronavírus é uma Zoonose que se junta às centenas de doenças novas que apareceram nos últimos 50 anos e que tem origem na agressão que a nossa civilização faz ao mundo natural”.
“Perante tantos sinais de alerta que nos são dados, este é um tempo em que as Nações do Mundo têm que dar passos mais firmes na transição energética para as novas energias renováveis e para uma economia mais sustentável”, realça Ricardo Campos.
A conferência tem a participação confirmada de Adjany Costa (ministra da Cultura, Turismo e Ambiente de Angola), Ricardo Salles (ministro do Meio Ambiente do Brasil), Gilberto Silva (ministro do Ambiente e Ação Climática de Cabo Verde), Viriato Cassamá (ministro do Ambiente da Guiné-Bissau), Nicolas Acapo (ministro do Ambiente da Guiné Equatorial), Ivete Maibaze (ministra da Terra e Ambiente de Moçambique), Gilberto Silva (ministro do Ambiente e Ação Climática de Cabo Verde), João Pedro Fernandes (ministro do Ambiente e Ação Climática de Portugal), Osvaldo D'Abreu (ministro das Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e Ambiente de São Tomé e Príncipe), e Demétrio Carvalho (secretário de Estado do Ambiente de Timor Leste). O evento encerra o ciclo de 23 conferências digitais sobre soluções para a Clise Climática promovidas pelo Fórum da Energia e Clima que, desde abril, tem juntado especialistas de diferentes países com o propósito de reunir o contributo da Ciência, Política, Empresas e Sociedade Civil. Com os resultados dos debates, o Fórum pretende agora construir equipas de trabalho com o objetivo de produzir propostas de mudança e projetos de ação climática.
“As conferências semanais transmitiram um conhecimento importantíssimo em praticamente todos os setores que podem contribuir com soluções para resolver a Crise Climática, e tiveram o mérito de confrontar desafios dos diferentes países que compõem este enorme espaço da CPLP”, sublinha o presidente do Fórum da Energia e Clima, Ricardo Campos.
Ricardo Campos
Presidente do Fórum da Energia e Clima
Promover uma conversa em torno das Crises Globais e dar voz ao “espaço de amizade e cooperação” da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa é o principal objetivo do Fórum da Energia e Clima, que no próximo dia 30 de setembro, pelas 21h00, vai juntar os nove ministros do Ambiente da CPLP numa conferência a ser transmitida em direto nas redes sociais (Facebook, Instagram e Youtube) e em alguns canais de televisão nacionais, com os quais o Fórum está a finalizar acordos para a disponibilização de sinal. Confirmada está já a transmissão em direto em televisões da Guiné Bissau e Guiné Equatorial.
“Crises Globais precisam de respostas globais e a frente lusófona pode ter um papel determinante, uma vez que representa 270 milhões de pessoas, com países muito diferentes e com necessidades também diferentes”, defende o presidente do Fórum da Energia e Clima, Ricardo Campos, considerando que “o Coronavírus é uma Zoonose que se junta às centenas de doenças novas que apareceram nos últimos 50 anos e que tem origem na agressão que a nossa civilização faz ao mundo natural”.
“Perante tantos sinais de alerta que nos são dados, este é um tempo em que as Nações do Mundo têm que dar passos mais firmes na transição energética para as novas energias renováveis e para uma economia mais sustentável”, realça Ricardo Campos.
A conferência tem a participação confirmada de Adjany Costa (ministra da Cultura, Turismo e Ambiente de Angola), Ricardo Salles (ministro do Meio Ambiente do Brasil), Gilberto Silva (ministro do Ambiente e Ação Climática de Cabo Verde), Viriato Cassamá (ministro do Ambiente da Guiné-Bissau), Nicolas Acapo (ministro do Ambiente da Guiné Equatorial), Ivete Maibaze (ministra da Terra e Ambiente de Moçambique), Gilberto Silva (ministro do Ambiente e Ação Climática de Cabo Verde), João Pedro Fernandes (ministro do Ambiente e Ação Climática de Portugal), Osvaldo D'Abreu (ministro das Obras Públicas, Infra-estruturas, Recursos Naturais e Ambiente de São Tomé e Príncipe), e Demétrio Carvalho (secretário de Estado do Ambiente de Timor Leste). O evento encerra o ciclo de 23 conferências digitais sobre soluções para a Clise Climática promovidas pelo Fórum da Energia e Clima que, desde abril, tem juntado especialistas de diferentes países com o propósito de reunir o contributo da Ciência, Política, Empresas e Sociedade Civil. Com os resultados dos debates, o Fórum pretende agora construir equipas de trabalho com o objetivo de produzir propostas de mudança e projetos de ação climática.
“As conferências semanais transmitiram um conhecimento importantíssimo em praticamente todos os setores que podem contribuir com soluções para resolver a Crise Climática, e tiveram o mérito de confrontar desafios dos diferentes países que compõem este enorme espaço da CPLP”, sublinha o presidente do Fórum da Energia e Clima, Ricardo Campos.
Ricardo Campos
Presidente do Fórum da Energia e Clima