A equipa sénior de futsal do Futebol Clube Monfortense (FCM) venceu a sua série e subiu à II Divisão Nacional depois de, no passado sábado, dia 26, ter vencido por 4 a 3 o Jogo decisivo, em casa, contra a equipa do Grupo Cultural e Recreativo de Ossela, Oliveira de Azeméis, que se encontrava apenas a 1 ponto de vantagem. Para além de ter garantido esta subida, o FCM irá lutar, ainda, pelo título da III Divisão.
O Presidente do Município de Monforte, Gonçalo Lagem, acompanhado pelo Vice-Presidente e Vereadores do seu Executivo, Fernando Saião, Mariana Mota e Emídio Mata, assistiu ao encontro e, em declarações, bastante emocionado, afirmou ter vivido um dia histórico e felicitou “todos os que contribuíram para que fosse alcançada tamanha proeza, adeptos em geral, e patrocinadores, empresários, Juntas de Freguesia do Concelho e o Município que, desde a primeira hora, acreditou neste projeto que tem apoiado através de diferentes formas de colaboração”.
“No entanto”, acrescentou, “a felicitação especial vai, obviamente, para o Presidente do Clube, David Marrucho, e seus colegas dirigentes, para o Treinador, Alípio Matos, e restante equipa técnica, e, sobretudo, para os atletas que foram inexcedíveis no espírito de sacrifício e de equipa, sempre unidos deixaram pele em campo, não só neste, como em todos os jogos! Foram uma verdadeira equipa… Todos foram importantes nesta extraordinária conquista! Os Monfortenses estão-lhes imensamente gratos!
Uma vez mais, vivemos, hoje, a nossa essência. Somos humildes mas grandes, pequeninos mas ambiciosos e, embora com recursos mais limitados, somos lutadores e determinados, enobrecendo esta terra que é a nossa e tanto amamos!
Por último, quero prestar mais uma homenagem a todos os fundadores do FCM e a todos os dirigentes que ao longo dos seus 37 anos o mantiveram vivo… e estavam lá muitos hoje no Pavilhão! Muitos também já partiram!
Há os que acreditam e trabalham, contornando opiniões e obstáculos fora das 4 linhas. Depois há os que acreditam dentro das 4 linhas. Quando se juntam, acontecem, então, feitos extraordinários como o que estamos a viver hoje!”
