17.4.19

Portugueses caminham pela continuidade de um hospital pediátrico em Lisboa

Caminhada Dona Estefânia realiza-se no dia 4 de maio
A Plataforma Cívica em Defesa de um Novo Hospital Pediátrico em Lisboa vai promover, em apoio à Liga dos Amigos do Hospital Dona Estefânia, a 8ª Corrida/Caminhada Dona Estefânia no próximo dia 4 de maio, em Lisboa. Esta iniciativa tem como objetivo alertar a Sociedade Civil para a necessidade de manter em Lisboa um hospital dedicado às crianças.
“Desde 2012 que este evento, inserido nas comemorações do Dia da Mãe, junta por ano mais de duas mil pessoas, na sua maioria famílias, membros de associações de doentes e profissionais ligados à condição da criança. Todos eles partilham o sentimento de que se deve manter um hospital pediátrico autónomo e diferenciado em Lisboa, embora próximo e articulado com um hospital geral”. afirma Mário Coelho, representante da Plataforma.
Para Gentil Martins, membro da Plataforma, “a solução pode passar também pela criação de um novo hospital dedicado exclusivamente às crianças, por forma a assegurar um tratamento eficaz num ambiente favorável a este grupo etário”.
A 8ª Corrida/Caminhada - Festa Dona Estefânia terá início às 9h30, no Passeio Marítimo de Alcântara, junto à antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL), e vai contar com uma corrida de 10 quilómetros com um percurso cronometrado para atletas, e com uma caminhada solidária de 4 quilómetros. Os atletas Rosa Mota e Carlos Lopes e a jornalista Fernanda Freitas são os padrinhos desta edição.
As inscrições podem ser realizadas por email (geral@ligadosamigoshde.pt), ou através do seguinte link: http://xistarca.pt/eventos/corrida-dona-estefania. Todos os fundos angariados revertem a favor da Liga dos Amigos do Hospital Dona Estefânia.
Sobre a Plataforma Cívica em Defesa de um Novo Hospital Pediátrico em Lisboa
A Plataforma Cívica em Defesa de um Novo Hospital Pediátrico em Lisboa é um movimento cívico composto por profissionais ligados ao Hospital Dona Estefânia e membros da Sociedade Civil que tem vindo a defender desde 2008 o não encerramento desta unidade, sem que se crie um novo hospital que possa assegurar os serviços médicos prestados a crianças.