Outro dia, numa das rádios locais, um senhor da política julgou analisar ponto por ponto a análise de um
comentador jovem de outra sede ou matriz partidária.
No final o “ criterioso “ político
julgou esgotado o tema em voga das subvenções vitalícias com o pressuposto de
que o ratio da lei se mantinha, proferindo a sua decisão inabalável.
No pressuposto de que políticos
há, que, desde a juventude, que nunca tendo conhecido profissão ou atividade senão
a política, caiam no âmbito da lei .
Ora nada de mais errado sobretudo
numa época em que o seguro obrigatório segue rumos novos-
cumpre aos próprios interessados recorrerem ao seguro privado, e têm condições
financeiras para o fazer, acautelando o futuro.
E, mesmo os senhores deputados
poderão sempre acautelar o futuro recorrendo aos seguros privados, (facultativos)
bem como os demais lugares da atividade política, remunerados quase todos.
De modo que a lei é naturalmente
inválida, e não tem qualquer razão de existir, sendo inútil.
Por mais embrulhadas que sejam as
palavras nem sempre é razoável chamar à colação éticas políticas desadequadas,
desde logo de racionalidade lógica sem qualquer sustento.
Uma coisa é termos o direito de
escolher o o caminho a seguir na vida, outra é a exclusão de privilégios,
mormente quando não têm qualquer fundamento.
Esta bem diferente é abordada em
jeito de... falácias e peca por parcialidade.
João Castanho