14.12.14

OPINÃO: As falácias de alguns políticos (sugilação para uma política de ética)

Outro dia, numa das rádios locais, um senhor da política julgou analisar ponto por ponto a análise de um comentador jovem de outra sede ou matriz partidária.
No final o “ criterioso “ político julgou esgotado o tema em voga das subvenções vitalícias com o pressuposto de que o ratio da lei se mantinha, proferindo a sua decisão inabalável.
No pressuposto de que políticos há, que, desde a juventude, que nunca tendo conhecido profissão ou atividade senão a política, caiam no âmbito da lei .
Ora nada de mais errado sobretudo numa época  em que  o seguro obrigatório segue rumos novos- cumpre aos próprios  interessados  recorrerem ao seguro privado, e têm condições financeiras para o fazer, acautelando o futuro.
E, mesmo os senhores deputados poderão sempre acautelar o futuro recorrendo aos seguros privados, (facultativos) bem como os demais lugares da atividade política, remunerados quase todos.
De modo que a lei é naturalmente inválida, e não tem qualquer razão de existir, sendo inútil.
Por mais embrulhadas que sejam as palavras nem sempre é razoável chamar à colação éticas políticas desadequadas, desde logo de racionalidade lógica sem qualquer sustento.
Uma coisa é termos o direito de escolher o o caminho a seguir na vida, outra é a exclusão de privilégios, mormente quando não têm qualquer fundamento.
Esta bem diferente é abordada em jeito de... falácias e peca por parcialidade.

João Castanho