14.1.25
UGT Portalegre aplaude abolição de portagens na A23 mas critica aumento das tarifas na A6
A UGT Portalegre aprovou, “por unanimidade”, uma moção manifestando o seu “agrado” pela abolição das portagens na ex-Scut A23, criticando o aumento das tarifas na A6.
Em declarações à Rádio Portalegre, o presidente da UGT Portalegre, Marco Oliveira, considera que a abolição de portagens na A23 é uma medida que serve, principalmente, a capital de distrito e os concelhos a norte daquela região, “trazendo benefícios” às empresas, trabalhadores e famílias, que se queiram deslocar a Lisboa ou no sentido norte do país.
Para a UGT Portalegre, a A23 é a via “mais próxima” que a região possui para chegar a Lisboa, sublinhando que “dista menos de 200 quilómetros”.
Quanto ao aumento do custo que se verificou na A6, o presidente da UGT Portalegre solidariza-se com as criticas que foram feitas por várias entidades da região Alentejo, considerando “penalizador” para as populações dos concelhos servidos por esta via, como Elvas e os restantes concelhos a sul do distrito de Portalegre.
Com esta alteração na A23, a UGT Portalegre considera que vai existir um “aumento de circulação” no Itinerário Principal (IP) 2 e Estrada Nacional (EN) 18, em direção à Barragem do Fratel, aguardando os sindicalistas, “pacientemente”, por uma “alteração aos horários” da CP, para “servir verdadeiramente” o distrito.
A UGT Portalegre critica ainda a Plataforma P’la Reposição das Scuts na A23 e A25, por reivindicar os “louros exclusivos” pela proposta aprovada na Assembleia da República, considerando que “insiste em omitir” a importância e os benefícios que esta medida possui para as famílias, empresas e trabalhadores do Alto Alentejo e do Ribatejo.
• Gabriel Nunes - 14-01-2025 - Rádio Portalegre -