Nisa tem uma sala de cinema, o Cine Teatro de Nisa, pertença e (mal) gerido pela Câmara Municipal. Desde meados de Dezembro que não é exibido ali qualquer filme ou, melhor dizendo, as representações passaram para o auditório da Biblioteca Municipal, em pelo menos dois dias do mês. São "filmes" onde há comédia, drama, aventura, cenas pungentes que (não) deviam ser do dia a dia.
Entretanto o Cinema - Dez anos a viver Cultura!, lembram-se? - vai definhando a olhos vistos e não cumpre uma das suas principais funções para que foi criado, primeiro em 1931 (já lá vão quase 80 anos) por um grupo de bairristas nisenses que quiseram dar um decisivo contributo para a causa da cultura na nossa terra.
Depois, quando a própria Câmara Municipal (as vereações posteriores a 2001 não têm nada a ver com isto), após um período de inactividade do Cine Teatro tomou a iniciativa, num processo delicado e moroso, tomar nas suas mãos e recuperar a velhinha sala de cinema de Nisa, transformando-a numa das melhores do Alentejo e do país.
Agora, é o que se (não) vê! A Câmara, encalavrada e que nem dinheiro tem para garantir as condições mínimas (água quente, por exemplo) aos estudantes do concelho, virou as costas ao cine teatro e não dá um pio, uma simples explicação, sobre as suas intenções para aquele espaço cultural.
Aguardemos as cenas do próximo filme!
Entretanto o Cinema - Dez anos a viver Cultura!, lembram-se? - vai definhando a olhos vistos e não cumpre uma das suas principais funções para que foi criado, primeiro em 1931 (já lá vão quase 80 anos) por um grupo de bairristas nisenses que quiseram dar um decisivo contributo para a causa da cultura na nossa terra.
Depois, quando a própria Câmara Municipal (as vereações posteriores a 2001 não têm nada a ver com isto), após um período de inactividade do Cine Teatro tomou a iniciativa, num processo delicado e moroso, tomar nas suas mãos e recuperar a velhinha sala de cinema de Nisa, transformando-a numa das melhores do Alentejo e do país.
Agora, é o que se (não) vê! A Câmara, encalavrada e que nem dinheiro tem para garantir as condições mínimas (água quente, por exemplo) aos estudantes do concelho, virou as costas ao cine teatro e não dá um pio, uma simples explicação, sobre as suas intenções para aquele espaço cultural.
Aguardemos as cenas do próximo filme!