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29.7.25

XX Festival Transfronteiriço Boda Régia une Marvão a Valencia de Alcántara


Marvão e Valencia de Alcántara celebraram o 20º Festival Transfronteiriço “Boda Régia”, declarado como “festa de interesse turístico regional da Extremadura”, em 2016, entre os dias 31 de julho e 3 de agosto.

Com um programa repleto de atividades culturais e o maior elenco de sempre, ao nível de atores e figurantes, a Boda Régia vai contar com a participação de quatro dezenas de marvanenses, onde se destaca a turma de Teatro e Dança Medieval, da Universidade Sénior de Marvão.

“1947: A fronteira do Enlace Real” - Recriação histórica na Portagem

No dia 31 de julho (quinta-feira), a partir das 22h00, a Ponte Quinhentista da Portagem será o cenário para a recriação histórica da chegada do Rei D. Manuel a Marvão, com a participação de 30 atores e 40 figurantes, todos com um papel especial em cena.

O programa para esta noite contempla uma representação teatral baseada na obra “D. Manuel - Duas Irmãs para Um Rei”, de Isabel Stilwell, intitulada “1947: A fronteira do Enlace Real”, mas também um cenário vivo com mercado de ofícios, cavaleiros, soldados em lutas de espadas e danças medievais.

“Numa noite silenciosa, aquele que ficará para a história conhecido como ‘O Venturoso’, cruza a ponte da Portagem, rumo a Valencia de Alcántara, onde se vai realizar o enlace real.”

Boda Régia em Valencia de Alcántara

Na sexta-feira, dia 1 de agosto, a partir das 20h00, realiza-se o tradicional desfile das comitivas reais por Valencia de Alcántara, onde o Rei D. Manuel vai ser acompanhado por quatro dezenas de convidados marvanenses, numa noite que termina com um torneio medieval.

Já a recriação histórica do casamento que uniu o Rei de Portugal, D. Manuel I, com a Infanta Isabel, filha dos Reis Católicos, em 1497, está agendada para 2 e 3 de agosto, às 22h00, no átrio da Igreja de Rocamador, em Valencia de Alcántara. “De amor, justiça e conveniência” é o nome da obra teatral, que tem texto e encenação de Javier Uriarte.

 

26.7.24

MARVÃO E VALÊNCIA DE ALCÂNTARA: XIX Festival Transfronteiriço Boda Régia

Recriação histórica da chegada do Rei D. Manuel a Marvão no dia 1 de agosto
A 19ª edição do Festival Transfronteiriço “Boda Régia”, organizado pelo Ayuntamiento de Valencia de Alcántara, em colaboração do Município de Marvão, realiza-se de 1 a 4 de agosto, com programa repleto de atividades culturais.
No dia 1, quinta-feira, as atividades estão agendadas para a Portagem, a partir das 21h30, com destaque para a recriação histórica da chegada do Rei D. Manuel a Marvão (junto à Ponte Quinhentista). O programa para esta noite contempla ainda uma representação teatral, danças da época e um recital de guitarra clássica com Miguel Gromicho.
Este evento transfronteiriço, declarado como “festa de interesse turístico regional da Extremadura”, em 2016, conta ainda com um mercado típico da época, artesãos a trabalhar ao vivo, desfiles, jogos para crianças e espetáculos musicais.
Na sexta-feira, dia 2, a partir das 20h00, realiza-se o tradicional desfile das comitivas reais por Valencia de Alcántara, onde o Rei D. Manuel vai ser acompanhado por quatro dezenas de convidados marvanenses.
A recriação histórica do enlace que uniu o Rei de Portugal, D. Manuel I, "O Afortunado", com a Infanta Isabel de Castela e Aragão, filha primogénita dos Reis Católicos, em 1497, é o ponto alto das comemorações e decorre nos dias 3 e 4, pelas 22h00, na Igreja de Rocamador, em Valencia de Alcántara. “De amor, justiça e conveniência” é o nome da obra teatral, com texto e encenação de Javier Uriarte.
Este ano e pela primeira vez, a turma de Teatro e Dança Medieval, da Universidade Sénior de Marvão, participa na Boda Régia com várias representações teatrais e de dança, tanto na Portagem, como em Valencia de Alcántara.

13.8.22

Festival de Cinema Periferias celebra décima edição com sessões noturnas ao ar livre e ampla programação de cinema e música

 
Marvão-Valência de Alcântara
A X edição do Festival Internacional de Cinema Periferias, que se realiza de 12 a 20 de Agosto, volta a marcar encontro com as populações da raia na região de Marvão - Valência de Alcântara (Espanha), levando propostas de cinema e música a cerca de uma dezena de lugares dos dois lados da fronteira.
Com uma programação composta predominantemente por cinema de autor e documentário, o Festival volta a apostar na itinerância por alguns dos lugares mais emblemáticos da região e na organização de sessões nocturnas ao ar livre.
Esta é uma forma de dar a ver o território e disponibilizar uma oferta cinematográfica de qualidade em lugares onde não existem salas apropriadas para o efeito.
Ao longo dos últimos dez anos, o Festival vem promovendo temas ligados ao mundo rural e dedicando um espaço alargado a questões de atualidade na esfera dos direitos humanos, meio ambiente, arte e cultura.
PROGRAMA
A abertura acontece, como habitual, no castelo de Marvão, na noite de 12 de Agosto, com a apresentação da obra "A Cordilheira dos Sonhos", do realizador chileno Patrício Guzmán, completando assim a exibição por parte do Festival de uma trilogia do autor, da qual fazem ainda parte "Botão de Nácar'' e ''Nostalgia da Luz''.
Nesta primeira noite, a música é trazida pelos Sabugueiros, que misturam vivências e influências musicais das suas terras de origem (Argentina, Itália, Portugal).
A par das sessões nocturnas, o programa do fim de semana engloba, igualmente, exibições em sala. Assim, no sábado 13, pela tarde, tem lugar uma visita ao Museu das Tapeçarias de Portalegre, seguindo-se a exibição no auditório do museu do filme "Vieirarpad", de João Mário Grilo. A obra retrata a história do casal de pintores Vieira da Silva e Arpad Szenes e a sua programação para este local foi pensada com base na forte ligação existente entre aquela artista portuguesa e as Tapeçarias de Portalegre, para as quais realizou um número considerável de trabalhos, vários dos quais podem vistos no local, num espaço que lhe está dedicado.
Ainda no sábado, pelas 21h30, na antiga estação de comboios da Beirã, uma nova sessão ao ar livre junta cinema e música com sotaque brasileiro. A apresentação do filme "Paraíso", de Sérgio Tréfaut, um dos realizadores com presença recorrente no Periferias, é seguida do concerto com a cantora, compositora e violinista brasileira Camila Costa.
No Domingo, dia 14, a agenda é composta por duas sessões a não perder. Às 17h00, no cine-teatro de Castelo de Vide, exibe-se o documentário "Um Corpo que Dança", de Marco Martins, que traça o percurso do Ballet Gulbenkian (1965-2005), considerada uma das maiores companhias de dança portuguesa do século XX. Pelas 21h30 (22h30 em Espanha), tendo como palco a vila espanhola de Valência de Alcântara, pode ser visto um dos filmes do ano "Alcarràs", de Carla Simon, distinguindo com o "Urso de Ouro", no Festival de Berlim deste ano.
Segunda feira, no feriado de 15 de Agosto, a agenda volta a ser bastante preenchida, com programação paralela a decorrer em Portugal e Espanha. Novamente no cine-teatro de Castelo de Vide, um dos temas dominantes da atualidade, o conflito na Ucrânia, estará em foco, com a programação do filme "Donbass", de Sergei Loznitsa, que mostra o lado mais absurdo e trágico da guerra ou, nas palavras do realizador, como “uma comédia absurda se transforma numa tragédia absurda”. Da Ucrânia chega Kateryna Avdysh, jovem vocalista de jazz e compositora que apresentará, ainda em Castelo de Vide, pelas 21h30, no baluarte da memória, algumas das suas composições, que incorporam elementos da música tradicional do seu país. Ambas as atividades revertem a favor da organização Médicos Sem Fronteiras.
Na mesma noite, mas do lado de lá da fronteira, em Mata de Alcântara, exibe-se o filme "Cien días con la Tata", de Miguel Ángel Muñoz, que documenta os mais de 100 dias em que viveu ao lado da sua tia-bisavó de 95 anos, no decurso da pandemia da Covid-19, transformando-a numa celebridade do Instagram.
Nos dias que se seguem, cinema e música hão-de cruzar-se por diversas vezes, como acontece no filme "Não Apaguem os Nossos Rastos! Dominique Grange, Uma Cantora de Protesto", retrato de uma intérprete ligada ao movimento do Maio de 68, assinado pelo realizador português Pedro Fidalgo, que será exibido terça-feira, dia 16, no Centro Cultural de Marvão, pelas 17h00. Quinta, dia 18, no mesmo local, marcará presença Francisco Fanhais, figura marcante da música de intervenção em Portugal, para apresentação do livro "José Afonso - Todas as Canções", que reúne partituras, letras e diagramas de acordes de 158 canções da autoria de José Afonso. Algumas destas canções serão evocadas através da interpretação de Francisco Fanhais, companheiro de estrada e actual Presidente da Associação José Afonso.
A música volta a marcar presença na noite de sexta feira, dia 19, no Lagar dos Galegos, com a  exibição do filme "Silêncio - Vozes de Lisboa", de Judit Kalmar e Celine Carlisle, documentário que dá a  ver uma Lisboa gentrificada e onde o fado ocupa lugar central. Uma das fadistas que comparece no filme é Marta Miranda, que poderá ser escutada no concerto agendado logo a seguir à sessão de cinema para o mesmo local, revisitando temas do seu repertório, com o acompanhamento à viola de Luís Guimarães.
Ao longo da semana, em sessões que acontecerão dos dois lados da fronteira, abre-se ainda a possibilidade de conhecer algumas propostas recentes do cinema de expressão portuguesa e espanhola, como ''A Metamorfose dos Pássaros'', a premiadíssima obra de Catarina Vasconcelos, ''Ar Condicionado'', do angolano Fradique, ''Cinco Lobitos'', da espanhola Alauda Ruiz de Azúa, ou "Memórias do Contrabando", de Rafaê, filmado na região de Marvão.
O último dia do festival, sábado 20, abre pela manhã,  no centro cultural de Marvão, com a exibição do filme "Nuno Teotónio Pereira - Um Homem na Cidade", de Joana Cunha Ferreira, numa sessão evocativa deste arquitecto e figura marcante da sociedade portuguesa, com ligações à região de Marvão e Castelo de Vide, onde viveu e desenvolveu vários projetos.
SESSÃO DE ENCERRAMENTO
A cerimónia de encerramento tem lugar no museu Vostell - Malpartida de Cáceres, com a entrega do Prémio Tejo/Tajo Internacional - Reserva da Biosfera Transfronteiriça, ao melhor filme ibérico, e a exibição do documentário "O Leopardo da Neve", de Vincent Munier e Marie Amiguet.  Um filme sobre a beleza do mundo animal cuja banda sonora é composta e interpretada por Nick Cave e Warren  Ellis.
Para além destas propostas, o Festival tem programado um conjunto de actividades para o público mais novo, no âmbito do projecto educativo "O Cinema Somos Nós". Além de experiência de visionamento de filmes, o projecto prevê a realização de um conjunto de Masterclasses, que visam "aproximar os jovens do cinema pelo contacto directo com os os seus profissionais" e "partilhar experiências relacionadas com diferentes etapas de realização de um filme".
APOIOS
O Periferias conta com um conjunto alargado de apoios, entre os quais se incluem as Câmaras Municipais de Marvão, Castelo de Vide, Arronches, Campo Maior e Portalegre, Ayuntamiento de Valencia de Alcántara, Junta de EXTREMADURA, Direcção Regional de Cultura do Alentejo, Diputación de Cáceres, Reserva de la Biosfera Tajo-Tejo Internacional, Gabinete de Iniciativas Transfronterizas, Diputación de Badajoz, Museo Vostell de Malpartida de Cáceres, ICNF, Embaixada de Espanha em Portugal.  
https://periferiasfestival.com

14.8.21

Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara regressa de 13 a 20 de agosto

 
O 9º Periferias - Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara apresenta um programa com cerca de três dezenas de filmes dedicados ao cinema ibérico. O certame tem lugar, entre 13 e 20 de agosto, no habitual modelo de itinerância por aldeias e lugares emblemáticos da zona raiana entre Marvão e Valencia de Alcántara (Espanha).
Uma viagem que se repete por entre castelos, ruínas históricas de um passado romano, pontes medievais, antigas estações de comboio e remotos lugares de fronteira, na qual a mercadoria são filmes de autor e obras documentais.
Este ano, o Festival conta com novos palcos, do lado espanhol, em Herrera e San Vicente de Alcântara, e, do lado português, na localidade fronteiriça do Marco (Arronches), que se somam a Marvão, Portagem, Beirã, Ammaia, Valencia de Alcántara, Fontañera, Beirã, Zarza la Mayor e Malpartida de Cáceres.
No seguimento do trabalho desenvolvido ao longo das últimas edições, centrado na promoção de valores emergentes da cinematografia espanhola e portuguesa, esta será a primeira edição em que as sessões presenciais serão integralmente preenchidas com obras de cineastas dos dois países vizinhos.
Entre as propostas de filmes portugueses contam-se as obras 'Surdina', de Rodrigo Areias, 'Labirinto da Saudade' e 'José e Pilar', de Miguel Gonçalves Mendes, 'Mar Infinito', de Carlos Amaral, O 'Movimento das Coisas', de Manuela Serra, 'Amor Fati', de Cláudia Varejão, 'Alma de um Ciclista', de Nuno Tavares, e 'Bossa Negra', do realizador luso-brasileiro Rafael Gomes da Silva (Rafaê).No que diz respeito à produção espanhola, destaque para a apresentação de obras de Ainhoa Rodríguez (Destello Bravío), Nuria Giménez Lorang (My Mexican Bretzel) Juan Antonio Moreno Amador (Bienvenidos a España), Juan Palacios (Meseta), Antonio Rodrigo (Limbo, La Promesa Olvidada e Los Mensajes Ocultos de Ganga) e Laura Hojman (Antonio Machado, Los Días Azules).
A par das sessões noturnas ao livre, estão previstas algumas sessões em sala, a realizar no auditório dos Olhos d'Água (Marvão) e online, através da plataforma Filmin, no âmbito de uma colaboração com os festivais que integram a rede Ventana/Janela AAA.
O Festival contemplará, igualmente, um conjunto de atividades paralelas, entre as quais se contam passeios pedestres, exposições, palestras, música e encontros com realizadores.
Antes da abertura oficial, teve lugar uma sessão especial na localidade fronteiriça de Marco (concelho de Arronches), a 30 de julho, onde foi exibido o filme "Surdina", de Rodrigo Areias, uma história sobre a delicadeza de se ser velho, num Portugal antigo e recôndito, que persiste em existir apesar de todos os esforços de modernização. O fecho acontecerá, uma vez mais, em Malpartida de Cáceres, no Museu Vostell, onde será exibido o documentário "António Machado, Los días azules", de Laura Hojman, e anunciado o filme vencedor do prémio do público /Tajo-Tejo Internacional.
O Periferias conta com um conjunto alargado de apoios, entre os quais se incluem o Município de Marvão, Ayuntamiento de Valencia de Alcántara, Junta de Extremadura, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Diputación de Cáceres, Reserva de la Biosfera Tajo-Tejo Internacional, Gabinete de Iniciativas Transfronterizas, Diputación de Badajoz, Câmara Municipal de Arronches, Museo Vostell de Malpartida de Cáceres, ICNF, Embaixada de Espanha em Portugal.
Nascido de uma iniciativa cidadã e prestes a completar uma década de existência, o Festival vem promovendo temas ligados ao mundo rural e dedicando um espaço alargado a questões de atualidade na esfera dos direitos humanos, meio ambiente, arte e cultura.


28.7.21

MARVÃO: XVI Festival Transfronteiriço Boda Régia

 
30 de julho a 8 de agosto
A 16ª edição do Festival Transfronteiriço “Boda Régia” decorre de 30 de julho a 8 de agosto, com um programa adequado às atuais circunstâncias pandémicas. Esta festa de interesse turístico regional é organizada pelo Ayuntamiento de Valencia de Alcántara, com a colaboração do Município de Marvão.
Assim, este ano não se vão realizar algumas das habituais atividades, como a recriação histórica da chegada do Rei D. Manuel a Marvão, o desfile das comitivas reais por Valencia de Alcántara, ou o torneio medieval.
A programação cultural de 2021 foi idealizada, exclusivamente, para espaços (Baluarte do Príncipe, Castelo - Fortaleza e Igreja de Rocamador) que permitem o controlo de entradas e o cumprimento de todos os protocolos de segurança.
A recriação histórica do enlace que uniu o Rei de Portugal, D. Manuel I, "O Afortunado", com a Infanta Isabel, filha dos Reis Católicos, em 1497, é o ponto alto das comemorações e decorre, como habitualmente, na Igreja de Nuestra Señora de Rocamador, em Valencia de Alcántara.
Consulte o programa em:
http://www.bodaregia.es/images/bodaregia2021_programa.jpg... 

21.7.21

FESTIVAL PERIFERIAS EM MARVÃO E VALÊNCIA DE ALCÂNTARA

 
O Festival Periferias está de volta com cores renovadas para pintar o território da raia luso-espanhola.
O certame tem lugar, entre 13 e 20 de Agosto, no habitual modelo de itinerância por aldeias e lugares emblemáticos da zona raiana entre Marvão e Valência de Alcântara (Espanha).
Uma viagem que se repete por entre entre castelos, ruínas históricas de um passado romano, pontes medievais, antigas estações de comboio e remotos lugares de fronteira, na qual a mercadoria são filmes de autor e obras documentais.
Mantemos a forte intenção de levar o cinema de qualidade onde não ele não tem forma de chegar, tanto pela ausência de salas como pelo desfasamento de apostas culturais que teimam em ignorar uma parte significativa do território e as gentes que o habitam.
Ao longo dos próximos dias, daremos conta detalhada do programa deste ano, composto por cerca de três dezenas de títulos e, pela primeira vez, integralmente dedicado ao cinema ibérico.


31.7.19

MARVÃO: Abertura do Festival Periferias no castelo

A abertura oficial do VII Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valencia de Alcántara "Periferias" está agendada para dia 10 de agosto, no Castelo de Marvão, com a projecção do filme "Chuva é cantoria na aldeia dos mortos", de João Salaviza e Renée Nader Messora, numa sessão que vai contar com a presença dos realizadores.
O filme, distinguido na última edição do Festival de Cannes com o prémio especial do júri, foi rodado ao longo de nove meses, numa aldeia indígena da tribo Krahô, no Brasil.

26.7.19

Marvão e Valencia de Alcántara celebram a Boda Régia

O XV Festival Transfronteiriço “Boda Régia” realiza-se de 1 a 4 de agosto. Dia 1 de agosto (quinta-feira) as atividades decorrem na Portagem, a partir das 21h30, com destaque para a recriação histórica da chegada do Rei D. Manuel a Marvão (junto à Ponte Quinhentista). Depois, já no Anfiteatro do Centro de Lazer, pode assistir-se a um espetáculo de teatro, dança e música de época.
Esta festa de interesse turístico regional, organizada pelo Ayuntamiento de Valencia de Alcántara, com a colaboração do Município de Marvão, tem um programa repleto de atividades culturais e estreia, este ano, uma nova obra teatral, na maior participação de sempre, ao nível de atores e figurantes.
Sábado, dia 3, a partir das 20h00, recria-se, no Paseo de San Francisco, a entrada das comitivas reais na vila. Cerca de duas dezenas de convidados marvanenses vão acompanhar o Rei D. Manuel até Valencia de Alcántara, na festa de compromisso.
A recriação histórica do enlace que uniu o Rei de Portugal, D. Manuel I, "O Afortunado", com a Infanta Isabel, filha dos Reis Católicos, em 1497, é o ponto alto das comemorações e decorre no domingo, dia 4, às 22h00, na Igreja de Nuestra Señora de Rocamador, em Valencia de Alcántara.