10.3.25

Seis novos equipamentos integram a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC)


A rede incorpora agora 82 espaços de fruição e criação artística

A Casa das Histórias (Cascais), o Quartel (Abrantes), a Casa da Cultura Mestre José Rodrigues (Alfândega da Fé), o MUDE – Museu do Design (Lisboa), a Galeria Zaratan – Arte Contemporânea (Lisboa) e o Museu de Angra do Heroísmo são os mais recentes equipamentos aderentes à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC). São agora 73 as entidades aderentes, que dinamizam um total de 82 espaços de fruição e criação artística no âmbito da arte contemporânea.

A RPAC conta, assim, com 29 espaços no Norte, 19 na Região de Lisboa, 12 no Centro, 9 no Alentejo, 3 na região Oeste e Vale do Tejo, 3 na Península de Setúbal, 3 no Algarve, 2 na Região Autónoma da Madeira e 2 espaços na Região Autónoma dos Açores.

A adesão à Rede é feita de forma voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de equipamentos culturais, sediadas em território nacional, promoverem atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria e atividades de mediação de públicos.

A RPAC representa a vontade de dar prioridade a uma política cultural sustentada e de proximidade. Este inédito projeto da DGARTES pretende promover a descentralização e desconcentração territorial, bem como um mais amplo acesso às artes. Combina objetivos de responsabilidade social, cultural e artística, através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, com a capacitação e formação das equipas e profissionalização dos espaços, além de estimular a multidisciplinariedade, a multiculturalidade, as acessibilidades e a promoção da internacionalização.