A rede incorpora agora 82 espaços de fruição e criação artística
A Casa das Histórias (Cascais), o
Quartel (Abrantes), a Casa da Cultura Mestre José Rodrigues (Alfândega da Fé),
o MUDE – Museu do Design (Lisboa), a Galeria Zaratan – Arte Contemporânea
(Lisboa) e o Museu de Angra do Heroísmo são os mais recentes equipamentos aderentes
à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC). São agora 73 as entidades
aderentes, que dinamizam um total de 82 espaços de fruição e criação artística
no âmbito da arte contemporânea.
A RPAC conta, assim, com 29 espaços no
Norte, 19 na Região de Lisboa, 12 no Centro, 9 no Alentejo, 3 na região Oeste e
Vale do Tejo, 3 na Península de Setúbal, 3 no Algarve, 2 na Região Autónoma da
Madeira e 2 espaços na Região Autónoma dos Açores.
A adesão à Rede é feita de forma
voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de
equipamentos culturais, sediadas em território nacional, promoverem atividades
de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural
própria e atividades de mediação de públicos.
A RPAC representa a vontade de dar
prioridade a uma política cultural sustentada e de proximidade. Este inédito
projeto da DGARTES pretende promover a descentralização e desconcentração
territorial, bem como um mais amplo acesso às artes. Combina objetivos de
responsabilidade social, cultural e artística, através da aproximação dos
cidadãos à arte contemporânea, com a capacitação e formação das equipas e
profissionalização dos espaços, além de estimular a multidisciplinariedade, a
multiculturalidade, as acessibilidades e a promoção da internacionalização.